DATA DA PUBLICAÇÃO 02/07/2010 | Cidade
Mauá terá palestras para projetar a cidade para 2025
A prefeitura de Mauá vai organizar, a partir de novembro, um ciclo de debates para discutir o futuro da cidade nos próximos 15 anos. A intenção é colher sugestões da população, de especialistas e de empresários para tentar mudar o panorama atual do município, que conta com uma das receitas per capitas mais baixas do Estado.
De acordo com o prefeito Oswaldo Dias (PT), o objetivo é dividir as palestras em várias áreas para se obter resultados mais precisos de setores como Educação, Saúde, Transporte e Finanças. “Queremos perguntar como a população vê a cidade em 2025. Esse é o grande motivo dos debates. Mauá é uma das oito cidades com os menores índices de receita per capita do Estado, em municípios com mais de 100 mil habitantes. Por isso queremos encontrar soluções para deixar esse posto”, disse.
Atualmente, o instrumento utilizado pela prefeitura mauaense mais próximo da população é o Orçamento Participativo, marca de gestões petistas. O OP, porém, não tem caráter abrangente e restringe as demandas solicitadas pelos munícipes a uma fatia ínfima do orçamento municipal desenvolvido pela Secretaria de Finanças da cidade.
Segundo Dias, o grande desafio será conciliar os pedidos e investimentos que Mauá precisa para equiparar-se aos vizinhos do Grande ABC com a enorme dívida do município. “Mauá hoje possui uma dívida de R$ 1,2 bilhão. Se você comparar com Carapicuíba, que possui orçamento menor que o nosso, a dívida deles é de R$ 90 milhões. Cerca de 12% da nossa receita já vai direito para amortizar dívidas. Nem o FPM (Fundo de Participação dos Municípios) conseguimos colher. Como juntar as duas coisas será um problema”, pontuou o petista.
G100 – Uma das ações mais divulgadas pelo prefeito é a formalização do G100, grupo de 100 municípios com mais de 80 mil habitantes com receita per capita inferior a R$ 1 mil. O principal argumento do petista é a disparidade entre o poder de investimento entre as cidades. De acordo com dados da prefeitura de Mauá, a média de receita per capita nacional é de R$ 1.415,90, enquanto a do G100 é de R$ 798,10.
De acordo com o prefeito Oswaldo Dias (PT), o objetivo é dividir as palestras em várias áreas para se obter resultados mais precisos de setores como Educação, Saúde, Transporte e Finanças. “Queremos perguntar como a população vê a cidade em 2025. Esse é o grande motivo dos debates. Mauá é uma das oito cidades com os menores índices de receita per capita do Estado, em municípios com mais de 100 mil habitantes. Por isso queremos encontrar soluções para deixar esse posto”, disse.
Atualmente, o instrumento utilizado pela prefeitura mauaense mais próximo da população é o Orçamento Participativo, marca de gestões petistas. O OP, porém, não tem caráter abrangente e restringe as demandas solicitadas pelos munícipes a uma fatia ínfima do orçamento municipal desenvolvido pela Secretaria de Finanças da cidade.
Segundo Dias, o grande desafio será conciliar os pedidos e investimentos que Mauá precisa para equiparar-se aos vizinhos do Grande ABC com a enorme dívida do município. “Mauá hoje possui uma dívida de R$ 1,2 bilhão. Se você comparar com Carapicuíba, que possui orçamento menor que o nosso, a dívida deles é de R$ 90 milhões. Cerca de 12% da nossa receita já vai direito para amortizar dívidas. Nem o FPM (Fundo de Participação dos Municípios) conseguimos colher. Como juntar as duas coisas será um problema”, pontuou o petista.
G100 – Uma das ações mais divulgadas pelo prefeito é a formalização do G100, grupo de 100 municípios com mais de 80 mil habitantes com receita per capita inferior a R$ 1 mil. O principal argumento do petista é a disparidade entre o poder de investimento entre as cidades. De acordo com dados da prefeitura de Mauá, a média de receita per capita nacional é de R$ 1.415,90, enquanto a do G100 é de R$ 798,10.
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