DATA DA PUBLICAÇÃO 27/12/2012 | Cidade
Mauá terá incubadora para empreendimentos solidários
Conforme Marta, projeto procura pessoas empreendedoras. Foto de Andris Bovo
Parceria entre governo federal e Prefeitura fomenta trabalho e renda a partir do associativismo
Mauá terá no próximo ano uma incubadora pública para empreendimentos solidários. O programa contará com a primeira unidade móvel do o, que investirá R$ 800 mil, além da contrapartida de R$ 80 mil da Prefeitura. O projeto é válido até outubro de 2014.
O convênio da Prefeitura com a Senaes (Secretaria Nacional de Economia Solidária), órgão do Ministério do Trabalho e Emprego, foi assinado no fim de novembro. O projeto tem diversas fases e prevê iniciar os trabalhos em março de 2013.
Seleção
A incubadora contará com uma estrutura moderna com painel elétrico, mesas, armários e equipamentos de informática. E terá capacidade para atender até 400 famílias inscritas no Cadastro Único de programas sociais do município.
O objetivo da incubadora é fomentar a geração de trabalho e renda a partir do trabalho associativo, com empresas autogestionárias. A diretora do Departamento de Economia Solidária, Marta Regina Medeiros, explicou que o primeiro passo é sensibilizar e mobilizar as pessoas interessadas. “Vamos nos bairros atrás de pessoas em situação de vulnerabilidade social, com perfil empreendedor, explicar o que é a economia solidária, e verificar o interesse em participar de algum novo grupo que receberá esse apoio na incubadora. Esta etapa começa em março de 2013, e a nossa expectativa é sensibilizar o maior número de pessoas dentro deste perfil.”
Costura e artesanato
Os ramos de atuação serão os mais diversos, mas a diretora da área acredita que deverão ser criados novos grupos nos setores de costura, alimentação, artesanato e serviços industriais. “Serão várias etapas no projeto. Faremos palestras e orientações específicas como a formalização do empreendimento, noções de cooperativismo, de processo produtivo, preço justo, desenvolvimento da logomarca e etc”, explicou Marta.
Alternativa
Atualmente, o município já apoia 20 empreendimentos solidários. “Queremos ampliar a quantidade de empreendimentos no município e para isso vem a incubadora. Não é uma tarefa fácil diante de um mercado de trabalho aquecido, onde muitos não acreditam no modelo de trabalho em formato de cooperativa ou consideram a remuneração muito baixa. Mas, é uma alternativa sustentável para muitos e inclusive para diminuir o desemprego de pessoas em situação de extrema pobreza”, disse a diretora de Economia Solidária de Mauá.
Mauá terá no próximo ano uma incubadora pública para empreendimentos solidários. O programa contará com a primeira unidade móvel do o, que investirá R$ 800 mil, além da contrapartida de R$ 80 mil da Prefeitura. O projeto é válido até outubro de 2014.
O convênio da Prefeitura com a Senaes (Secretaria Nacional de Economia Solidária), órgão do Ministério do Trabalho e Emprego, foi assinado no fim de novembro. O projeto tem diversas fases e prevê iniciar os trabalhos em março de 2013.
Seleção
A incubadora contará com uma estrutura moderna com painel elétrico, mesas, armários e equipamentos de informática. E terá capacidade para atender até 400 famílias inscritas no Cadastro Único de programas sociais do município.
O objetivo da incubadora é fomentar a geração de trabalho e renda a partir do trabalho associativo, com empresas autogestionárias. A diretora do Departamento de Economia Solidária, Marta Regina Medeiros, explicou que o primeiro passo é sensibilizar e mobilizar as pessoas interessadas. “Vamos nos bairros atrás de pessoas em situação de vulnerabilidade social, com perfil empreendedor, explicar o que é a economia solidária, e verificar o interesse em participar de algum novo grupo que receberá esse apoio na incubadora. Esta etapa começa em março de 2013, e a nossa expectativa é sensibilizar o maior número de pessoas dentro deste perfil.”
Costura e artesanato
Os ramos de atuação serão os mais diversos, mas a diretora da área acredita que deverão ser criados novos grupos nos setores de costura, alimentação, artesanato e serviços industriais. “Serão várias etapas no projeto. Faremos palestras e orientações específicas como a formalização do empreendimento, noções de cooperativismo, de processo produtivo, preço justo, desenvolvimento da logomarca e etc”, explicou Marta.
Alternativa
Atualmente, o município já apoia 20 empreendimentos solidários. “Queremos ampliar a quantidade de empreendimentos no município e para isso vem a incubadora. Não é uma tarefa fácil diante de um mercado de trabalho aquecido, onde muitos não acreditam no modelo de trabalho em formato de cooperativa ou consideram a remuneração muito baixa. Mas, é uma alternativa sustentável para muitos e inclusive para diminuir o desemprego de pessoas em situação de extrema pobreza”, disse a diretora de Economia Solidária de Mauá.
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