DATA DA PUBLICAÇÃO 11/12/2013 | Cidade
Mauá terá caos no trânsito até o fim do ano que vem
Imagem Ilustrativa. Foto: noticias.uol.com.br / Rodoanel Governador Mário Covas, em direção à cidade de Mauá (SP)
Moradores de Mauá terão de conviver por mais um ano com intensos congestionamentos na região central da cidade. Obras de saneamento executadas pela Foz provocam interdições em importantes vias do município, como Barão de Mauá, Rio Branco, Antônia Rosa Fioravanti e Governador Mário Covas Júnior. O objetivo das intervenções é levar todo o dejeto produzido para a futura ETE (Estação de Tratamento de Esgoto) do bairro Capuava.
Um dos corredores mais afetados é a Avenida Antônia Rosa Fioravanti, importante ligação entre a Avenida dos Estados e o Centro da cidade. A equipe do Diário esteve no local no fim da tarde de ontem e demorou 20 minutos para percorrer 1,5 quilômetro. Nesse trecho existem sete pontos de interdição em direção ao Centro. Como a via tem apenas duas faixas de rolamento, sobra somente uma para a circulação dos veículos.
Para evitar os transtornos, motoristas procuram rotas alternativas. Morador do Jardim Rosina, o consultor Ademir José Lourencetti, 62 anos, prefere desviar pelo Jardim Oratório. “Quando venho de Santo André, pego a Avenida Ayrton Senna da Silva e percorro o caminho por cima. É mais longo, mas chego mais rápido.”
A equipe de reportagem permaneceu por duas horas na via e não viu nenhum agente de trânsito orientando os motoristas. Também não havia qualquer sinalização de caminho alternativo. A Prefeitura foi procurada para comentar o assunto, mas não respondeu.
BENEFÍCIOS
Segundo a Foz, as obras permitirão que todo o esgoto produzido na cidade seja tratado. Atualmente, 90% dos domicílios de Mauá que possuem ligação de água também estão conectados à rede de esgotamento sanitário. No entanto, apenas 5% dos dejetos coletados são encaminhados para tratamento.
Estão sendo implantados 22 quilômetros de coletores tronco e 7,6 quilômetros de interceptores. Essas tubulações irão levar o material coletado para a futura ETE do bairro Capuava, cujo início de operações está previsto para 2015. Para diminuir o transtorno, a empresa afirma que parte das instalações será feita por meio de escavações subterrâneas.
O investimento aplicado para a ampliação do sistema de esgotamento sanitário da cidade é de R$ 167,6 milhões, sendo R$ 150 milhões oriundos de financiamento com a Caixa Econômica Federal e o restante aplicado como contrapartida da Foz.
Um dos corredores mais afetados é a Avenida Antônia Rosa Fioravanti, importante ligação entre a Avenida dos Estados e o Centro da cidade. A equipe do Diário esteve no local no fim da tarde de ontem e demorou 20 minutos para percorrer 1,5 quilômetro. Nesse trecho existem sete pontos de interdição em direção ao Centro. Como a via tem apenas duas faixas de rolamento, sobra somente uma para a circulação dos veículos.
Para evitar os transtornos, motoristas procuram rotas alternativas. Morador do Jardim Rosina, o consultor Ademir José Lourencetti, 62 anos, prefere desviar pelo Jardim Oratório. “Quando venho de Santo André, pego a Avenida Ayrton Senna da Silva e percorro o caminho por cima. É mais longo, mas chego mais rápido.”
A equipe de reportagem permaneceu por duas horas na via e não viu nenhum agente de trânsito orientando os motoristas. Também não havia qualquer sinalização de caminho alternativo. A Prefeitura foi procurada para comentar o assunto, mas não respondeu.
BENEFÍCIOS
Segundo a Foz, as obras permitirão que todo o esgoto produzido na cidade seja tratado. Atualmente, 90% dos domicílios de Mauá que possuem ligação de água também estão conectados à rede de esgotamento sanitário. No entanto, apenas 5% dos dejetos coletados são encaminhados para tratamento.
Estão sendo implantados 22 quilômetros de coletores tronco e 7,6 quilômetros de interceptores. Essas tubulações irão levar o material coletado para a futura ETE do bairro Capuava, cujo início de operações está previsto para 2015. Para diminuir o transtorno, a empresa afirma que parte das instalações será feita por meio de escavações subterrâneas.
O investimento aplicado para a ampliação do sistema de esgotamento sanitário da cidade é de R$ 167,6 milhões, sendo R$ 150 milhões oriundos de financiamento com a Caixa Econômica Federal e o restante aplicado como contrapartida da Foz.
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