DATA DA PUBLICAÇÃO 11/07/2013 | Cidade
Mauá tenta solução pacífica para famílias que ocuparam área pública
A Prefeitura de Mauá tenta remover, de maneira pacífica, 11 famílias que ocuparam terreno público na Rua Alfredo Sebastião da Silva, no Jardim Canadá, no domingo.
A administração informou que as famílias se recusaram a sair da área, mesmo tendo feito acordo para incluí-las em programas habitacionais da cidade. Segundo o município, trata-se de área de risco.
“Nós não tínhamos para onde ir. Tem mulher grávida, outra que está amamentando, tem gente de todo tipo”, disse o ajudante geral Diego Bento Rodrigues, 23 anos.
Os 11 barracos estão sendo erguidos e devem receber cerca de 40 moradores no total. “Cada família tem, em média, três pessoas, Todos estão trabalhando para arrumar o terreno que queremos chamar de nosso”, disse a operadora de máquinas Giane da Silva, 39.
Parte do terreno foi invadido há cerca de 20 anos. “A gente chegou para ocupar a outra parte. Do lado de lá, já tem gente morando há muito tempo. Como a Prefeitura não pediu a desocupação, agora já é tarde. Nós queremos o mesmo direito”, reclamou uma moradora que pediu para não ser identificada.
Na tarde de ontem, a equipe do Diário esteve no local e presenciou o momento em que funcionários da Defesa Civil deixavam a área, após entregarem a ordem de despejo. “O papel nos obriga a sair imediatamente, mas nós não temos para onde ir”, disse Giane.
A administração informou que as famílias se recusaram a sair da área, mesmo tendo feito acordo para incluí-las em programas habitacionais da cidade. Segundo o município, trata-se de área de risco.
“Nós não tínhamos para onde ir. Tem mulher grávida, outra que está amamentando, tem gente de todo tipo”, disse o ajudante geral Diego Bento Rodrigues, 23 anos.
Os 11 barracos estão sendo erguidos e devem receber cerca de 40 moradores no total. “Cada família tem, em média, três pessoas, Todos estão trabalhando para arrumar o terreno que queremos chamar de nosso”, disse a operadora de máquinas Giane da Silva, 39.
Parte do terreno foi invadido há cerca de 20 anos. “A gente chegou para ocupar a outra parte. Do lado de lá, já tem gente morando há muito tempo. Como a Prefeitura não pediu a desocupação, agora já é tarde. Nós queremos o mesmo direito”, reclamou uma moradora que pediu para não ser identificada.
Na tarde de ontem, a equipe do Diário esteve no local e presenciou o momento em que funcionários da Defesa Civil deixavam a área, após entregarem a ordem de despejo. “O papel nos obriga a sair imediatamente, mas nós não temos para onde ir”, disse Giane.
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