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DATA DA PUBLICAÇÃO 06/05/2011 | Cidade
Mauá tenta resolver quedas de energia na cidade
As sucessivas quedas de energia na microrregião de Mauá – que conta ainda com Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra – e a falta de manutenção da rede de iluminação pública foram discutidas em reunião na manhã desta quinta-feira (05/05) entre representantes da AES Eletropaulo e o prefeito de Mauá, Oswaldo Dias, que tomou a frente da questão, depois que o assunto foi levado para o Consórcio Intermunicipal.

O secretário de Obras, Helcio Silva, destacou que, apesar de a Eletropaulo afirmar que as manutenções de iluminações públicas são realizadas, não é isso que se verifica na cidade. “São lâmpadas queimadas, circuitos que não são restabelecidos, chaves de força que desligam e demoram a ser religadas, entre outras situações que hoje são corriqueiras, mas que não podem continuar dessa maneira”, afirmou.

Silva disse que não há um ponto especifico da cidade que sofre com o problema. “Isso se reflete em todo o município. Recebemos reclamações, por parte de nossa Ouvidoria, de todas as partes de Mauá”, salientou.

Ficou agendada para o início da próxima semana uma vistoria conjunta entre técnicos da Prefeitura e funcionários da Eletropaulo, na iluminação pública de Mauá. “A empresa diz que os protocolos são atendidos, mas não é isso que verificamos. Portanto, há algum problema. Vamos fazer essa análise conjunta para saber onde estão os problemas e como resolvê-los”, explicou o titular da Pasta.

O diretor executivo da AES Eletropaulo, Roberto Di Nardo, afirmou que as fortes chuvas de verão deste ano foram um dos principais motivos para que a situação da manutenção de iluminação pública e abastecimento se agravassem. “Houve muitas quedas de árvores sobre a rede elétrica. Apesar de termos intensificado o número de equipes nas ruas, havia muita demanda para ser atendida e foi difícil dar conta”, explicou.

A empresa fornecedora de energia, que nas três cidades também é responsável pela manutenção, deve intensificar o trabalho preventivo, como poda de árvores. “Temos de atuar mais nessa área para evitar que situações como essa voltem a acontecer”, salientou.

Subestação - O secretário salientou ainda que, com a chegada do Rodoanel e a ligação com a avenida Jacu-Pêssego, em São Paulo, há um crescente número de empresas se instalando na cidade, por conta das facilidades que as novas vias oferecem. “Porém, temos problema com o oferecimento de energia. Há empresas que funcionam com geradores, mas outras estão diante desse problema”, ressaltou.

Silva lembrou que as discussões para a instalação da subestação de Sertãozinho foram iniciadas ainda em 2010. “Cobramos agilidade desse processo, pois o polo industrial da localidade está crescendo e não podemos perder investimentos na cidade”, disse.

De acordo com o diretor executivo, até o final de 2012 devem ser investidos R$ 27,5 milhões na construção da subestação de Sertãozinho, que também passará a ser responsável por parte do abastecimento de energia em Ribeirão e Rio Grande.

De janeiro a maio deste ano, foram investidos R$ 3,4 milhões na obra. “Além disso, há muitas empresas se instalando na cidade por conta das facilidades que o Rodoanel proporciona. Temos que estar preparados para atender essa nova demanda”, disse.

Por Vladimir Ribeiro - ABCD Maior
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