DATA DA PUBLICAÇÃO 10/12/2014 | Cidade
Mauá tem pressa para solucionar dívida
Refinanciamento possibilitaria que o valor do passivo caísse para aproximadamente R$ 460 milhões
O prefeito de Mauá, Donisete Braga (PT), cobra rapidez da Caixa Econômica Federal para que o convênio da repactuação da dívida superior a R$ 3 bilhões passe pelo Conselho Administrativo do banco, para o acordo ser celebrado ainda neste ano. O refinanciamento possibilitaria que o valor do passivo caísse para aproximadamente R$ 460 milhões, recalculados pela da taxa Selic, e o município voltasse a receber parte do FPM (Fundo de Participação dos Municípios).
De acordo com o secretário de Governo, Edílson de Paula (PT), Donisete recebeu garantias da superintendência regional da Caixa no ABCD que o contrato fechado com a estatal e a Secretaria do Tesouro Nacional constaria na ata da reunião a partir desta terça-feira (09/12). “Houve garantia ao Donisete que vai ser decidido amanhã (terça) para a Caixa liberar a ata para assinatura do contrato “, explica.
Com o aval da Caixa, Donisete se reuniria com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, ainda neste mês para assinar o convênio. Com, a Prefeitura pode pagar a dívida em até 20 anos, destinando parte do FPM para Caixa. O governo estima inicialmente contar com cerca de 40% dos repasses mensais, algo em torno de R$ 1,8 milhão a cada mês.
No entanto, o governo teme que as negociações sejam repassadas para o próximo ano, em meio à posse do novo ministro da Fazenda, Joaquim Levy. O futuro comandante da economia brasileira tem como perfil ser mais rigoroso com gastos públicos, cautela que poderia postergar o desfecho do refinanciamento da dívida. A dívida histórica é referente ao financiamento junto à Caixa feito pelo ex-prefeito Amaury Fioravanti, em 1991, para canalização dos córregos Corumbé, Bocaina e Rio Tamanduateí.
O prefeito de Mauá, Donisete Braga (PT), cobra rapidez da Caixa Econômica Federal para que o convênio da repactuação da dívida superior a R$ 3 bilhões passe pelo Conselho Administrativo do banco, para o acordo ser celebrado ainda neste ano. O refinanciamento possibilitaria que o valor do passivo caísse para aproximadamente R$ 460 milhões, recalculados pela da taxa Selic, e o município voltasse a receber parte do FPM (Fundo de Participação dos Municípios).
De acordo com o secretário de Governo, Edílson de Paula (PT), Donisete recebeu garantias da superintendência regional da Caixa no ABCD que o contrato fechado com a estatal e a Secretaria do Tesouro Nacional constaria na ata da reunião a partir desta terça-feira (09/12). “Houve garantia ao Donisete que vai ser decidido amanhã (terça) para a Caixa liberar a ata para assinatura do contrato “, explica.
Com o aval da Caixa, Donisete se reuniria com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, ainda neste mês para assinar o convênio. Com, a Prefeitura pode pagar a dívida em até 20 anos, destinando parte do FPM para Caixa. O governo estima inicialmente contar com cerca de 40% dos repasses mensais, algo em torno de R$ 1,8 milhão a cada mês.
No entanto, o governo teme que as negociações sejam repassadas para o próximo ano, em meio à posse do novo ministro da Fazenda, Joaquim Levy. O futuro comandante da economia brasileira tem como perfil ser mais rigoroso com gastos públicos, cautela que poderia postergar o desfecho do refinanciamento da dívida. A dívida histórica é referente ao financiamento junto à Caixa feito pelo ex-prefeito Amaury Fioravanti, em 1991, para canalização dos córregos Corumbé, Bocaina e Rio Tamanduateí.
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