DATA DA PUBLICAÇÃO 06/09/2008 | Cidade
Mauá segue com falta de medicamentos em UBSs
O fim da semana chegou e a população de Mauá ainda não encontra remédios com facilidade nas UBSs (Unidades Básicas de Saúde) do município, contrariando previsão do secretário municipal de Saúde, Valdir Russo.
Medicamentos simples como analgésico, amoxicilina e paracetamol não estavam disponíveis na última sexta-feira nas UBSs Guapituba, Santa Lídia e Assis Brasil. Até mesmo a farmácia do posto Zaíra 2, que fecha às 19h e é referência na distribuição, estava fechada após as 16h.
A crise na distribuição dos medicamentos da cidade começou no dia 28 de agosto com a saída da Home Care, empresa que gerenciava os remédios e rompeu o contrato por falta de pagamento de dívida estimada em R$ 4 milhões.
A assinatura de contrato emergencial com seis empresas fornecedoras em 28 de agosto trouxe esperança de que a situação se resolvesse. O secretário de Saúde chegou a afirmar que os problemas estariam resolvidos até a última quinta-feira. O que não ocorreu. "Infelizmente, ainda temos problemas com a logística das empresas contratadas", explicou.
Sobre o fechamento em horário antecipado da farmácia da UBS Zaíra 2, Russo afirmou que os funcionários estariam arrumando os estoques com medicamentos enviados para lá na sexta-feira. A informação diverge daquela constatada por quem esteve no local. Russo afirmou então que verificaria a razão para o fechamento antecipado.
Na UBS Zaíra 2, o aposentado José Raimundo Filho, 75 anos, parou diante da porta da farmácia e perguntou para quem estava por lá se a farmácia demoraria a abrir e descobriu que o funcionamento só voltaria ao normal na segunda-feira.
Desta vez, o secretário evitou ser taxativo ao apontar prazo para resolução do problema. "Espero que tudo se resolva até quarta. Mas sei que teremos tropeços ainda."
Medicamentos simples como analgésico, amoxicilina e paracetamol não estavam disponíveis na última sexta-feira nas UBSs Guapituba, Santa Lídia e Assis Brasil. Até mesmo a farmácia do posto Zaíra 2, que fecha às 19h e é referência na distribuição, estava fechada após as 16h.
A crise na distribuição dos medicamentos da cidade começou no dia 28 de agosto com a saída da Home Care, empresa que gerenciava os remédios e rompeu o contrato por falta de pagamento de dívida estimada em R$ 4 milhões.
A assinatura de contrato emergencial com seis empresas fornecedoras em 28 de agosto trouxe esperança de que a situação se resolvesse. O secretário de Saúde chegou a afirmar que os problemas estariam resolvidos até a última quinta-feira. O que não ocorreu. "Infelizmente, ainda temos problemas com a logística das empresas contratadas", explicou.
Sobre o fechamento em horário antecipado da farmácia da UBS Zaíra 2, Russo afirmou que os funcionários estariam arrumando os estoques com medicamentos enviados para lá na sexta-feira. A informação diverge daquela constatada por quem esteve no local. Russo afirmou então que verificaria a razão para o fechamento antecipado.
Na UBS Zaíra 2, o aposentado José Raimundo Filho, 75 anos, parou diante da porta da farmácia e perguntou para quem estava por lá se a farmácia demoraria a abrir e descobriu que o funcionamento só voltaria ao normal na segunda-feira.
Desta vez, o secretário evitou ser taxativo ao apontar prazo para resolução do problema. "Espero que tudo se resolva até quarta. Mas sei que teremos tropeços ainda."
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