DATA DA PUBLICAÇÃO 17/10/2014 | Cidade
Mauá sedia Seminário Regional de Saúde Mental e do Trabalho
Relatos de ações desenvolvidas em alguns CERESTs foram expostos em painéis para o compartilhamento. Crédito: Bruno Costa Prado
O evento aconteceu nesta quinta-feira no Teatro Municipal de Mauá com público das sete cidades do ABC e mais convidados de Santos, Guarulhos e São Paulo.
O 9º Seminário de Saúde Mental e Trabalho do Grande ABC é uma iniciativa dos Centros de Referência em Saúde do Trabalhador da região e organizado por uma Comissão que também tem participação da Fundacentro, Conselho Regional de Psicologia, Faculdade Metodista, CEREST Estadual e sindicatos.
“Este evento tem uma história de construção coletiva por quem cuida da saúde do trabalho e da saúde mental. A visão de integralidade do cuidado da saúde é uma das diretrizes do SUS com o qual trabalhamos no dia a dia visando cuidar melhor das pessoas”, afirmou o médico José Alexandre Buso Weiller, que representou a secretária de saúde de Mauá, Célia Bortoletto. “Os temas (Saúde Mental e Trabalho: o desafio da construção de olhares e práticas multidisciplinares ) deste seminário são ferramentas que se usam dentro da saúde pública”, completou José Alexandre.
Quase 300 participantes acompanharam as palestras e debates. O público-alvo foi composto por profissionais que atuam nos CERESTs, sindicalistas e estudantes de segurança do trabalho e psicologia.
O período da manhã foi reservado para tratar do eixo Ações Intersetoriais em Saúde Mental e Trabalho. A socióloga Lucieneida Praun e a professora Cristiane Queiroz Barbeiro Lima foram as expositoras dos temas Reestruturação Produtiva, Assédio Moral e Suicídio, mais Assédio Moral e Violência no Trabalho com bancários: caracterização em perícia judicial.
“O trabalho é central na vida das pessoas em vários níveis com amplas implicações. Em diversas condições e situações pode levar ao adoecimento mental. Nos atendimentos dos serviços de saúde é fundamental perguntar sobre o trabalho”, afirmou a socióloga.
Relatos de ações desenvolvidas em alguns CERESTs foram expostos em painéis para o compartilhamento de experiências. A parte da tarde teve o foco no eixo Saúde Mental e Trabalho: Intervir é possível? A discussão foi puxada pelo psicólogo Marcelo Donizetti Menato, pelo assistente social Rodrigo Chagas Brasil e pela fonoaudióloga Kátia Cheli Kanasawa.
O 9º Seminário de Saúde Mental e Trabalho do Grande ABC é uma iniciativa dos Centros de Referência em Saúde do Trabalhador da região e organizado por uma Comissão que também tem participação da Fundacentro, Conselho Regional de Psicologia, Faculdade Metodista, CEREST Estadual e sindicatos.
“Este evento tem uma história de construção coletiva por quem cuida da saúde do trabalho e da saúde mental. A visão de integralidade do cuidado da saúde é uma das diretrizes do SUS com o qual trabalhamos no dia a dia visando cuidar melhor das pessoas”, afirmou o médico José Alexandre Buso Weiller, que representou a secretária de saúde de Mauá, Célia Bortoletto. “Os temas (Saúde Mental e Trabalho: o desafio da construção de olhares e práticas multidisciplinares ) deste seminário são ferramentas que se usam dentro da saúde pública”, completou José Alexandre.
Quase 300 participantes acompanharam as palestras e debates. O público-alvo foi composto por profissionais que atuam nos CERESTs, sindicalistas e estudantes de segurança do trabalho e psicologia.
O período da manhã foi reservado para tratar do eixo Ações Intersetoriais em Saúde Mental e Trabalho. A socióloga Lucieneida Praun e a professora Cristiane Queiroz Barbeiro Lima foram as expositoras dos temas Reestruturação Produtiva, Assédio Moral e Suicídio, mais Assédio Moral e Violência no Trabalho com bancários: caracterização em perícia judicial.
“O trabalho é central na vida das pessoas em vários níveis com amplas implicações. Em diversas condições e situações pode levar ao adoecimento mental. Nos atendimentos dos serviços de saúde é fundamental perguntar sobre o trabalho”, afirmou a socióloga.
Relatos de ações desenvolvidas em alguns CERESTs foram expostos em painéis para o compartilhamento de experiências. A parte da tarde teve o foco no eixo Saúde Mental e Trabalho: Intervir é possível? A discussão foi puxada pelo psicólogo Marcelo Donizetti Menato, pelo assistente social Rodrigo Chagas Brasil e pela fonoaudióloga Kátia Cheli Kanasawa.
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