DATA DA PUBLICAÇÃO 09/02/2010 | Cidade
Mauá se movimenta contra inauguração do Rodoanel
Na intenção de tentar amenizar os impactos da inauguração “precoce” do trecho Sul do Rodoanel pelo governador José Serra (PSDB), prevista para o dia 27 de março, a Câmara de Mauá debate nesta terça-feira (9/2) um projeto de lei que visa impor restrições no tráfego da cidade. A previsão é de que, sem a inauguração da extensão da avenida Jacu Pêssego, que ligará São Paulo a Mauá e é uma obra complementar do Rodoanel, o tráfego mauense sofra um aumento significativo de carros e caminhões.
O vereador Paulo Suares (PT) é o autor do projeto que pretende estabelecer as regras para o tráfego na cidade. O petista explica que a falta da conclusão Jacu Pêssego como complemento do Rodoanel poderá trazer os problemas viários do centro de São Paulo para Mauá. “Ao invés de acessar o Rodoanel pela Jacu Pêssego eles vão utilizar a avenida do Estado até Mauá para isso. Vai prejudicar todos os trabalhadores e empresários da cidade e nós não podemos deixar isso ocorrer”, disse Suares.
O projeto de lei do petista pretende disciplinar o uso da cidade no acesso do Rodoanel de acordo com as condições locais. “O Rodoanel foi projeto para suportar carretas com até mais de 6 toneladas e as nossas ruas não suportam esse tipo de veículo”, comentou. O projeto prevê restrições quanto ao peso dos veículos e horários permitidos para transporte.
Corrida eleitoral – O governador tucano é visto como o provável nome do PSDB para concorrer a sucessão do presidente Lula (PT). O Rodoanel tem sido a principal vitrine para sustentar a campanha dos tucanos. “É uma obra eleitoral que será inaugurada nos últimos dias permitidos pela lei eleitoral e incompleta”, opinou Suares. Caso Serra se afirme como candidato, não poderá participar de inaugurações de obra públicas a partir do mês de abril.
Fim da burocracia – O prefeito Oswaldo Dias (PT) terá dois projetos em discussão na sessão ordinária desta terça-feira. O primeiro é a segunda discussão do projeto de lei que cria 21 cargos para a Ouvidoria Geral do Município, criada no ano passado e que ainda não foi oficializada pelo Paço.
O segundo segue a linha da administração de quebrar pequenas leis que burocratizam a vida de empresas no município. O projeto revoga artigos da lei de uso e ocupação de solo que determinavam distâncias entre um comércio e outro. No ano passado o prefeito revogou lei semelhante, que determinava o perímetro entre postos de combustíveis.
O vereador Paulo Suares (PT) é o autor do projeto que pretende estabelecer as regras para o tráfego na cidade. O petista explica que a falta da conclusão Jacu Pêssego como complemento do Rodoanel poderá trazer os problemas viários do centro de São Paulo para Mauá. “Ao invés de acessar o Rodoanel pela Jacu Pêssego eles vão utilizar a avenida do Estado até Mauá para isso. Vai prejudicar todos os trabalhadores e empresários da cidade e nós não podemos deixar isso ocorrer”, disse Suares.
O projeto de lei do petista pretende disciplinar o uso da cidade no acesso do Rodoanel de acordo com as condições locais. “O Rodoanel foi projeto para suportar carretas com até mais de 6 toneladas e as nossas ruas não suportam esse tipo de veículo”, comentou. O projeto prevê restrições quanto ao peso dos veículos e horários permitidos para transporte.
Corrida eleitoral – O governador tucano é visto como o provável nome do PSDB para concorrer a sucessão do presidente Lula (PT). O Rodoanel tem sido a principal vitrine para sustentar a campanha dos tucanos. “É uma obra eleitoral que será inaugurada nos últimos dias permitidos pela lei eleitoral e incompleta”, opinou Suares. Caso Serra se afirme como candidato, não poderá participar de inaugurações de obra públicas a partir do mês de abril.
Fim da burocracia – O prefeito Oswaldo Dias (PT) terá dois projetos em discussão na sessão ordinária desta terça-feira. O primeiro é a segunda discussão do projeto de lei que cria 21 cargos para a Ouvidoria Geral do Município, criada no ano passado e que ainda não foi oficializada pelo Paço.
O segundo segue a linha da administração de quebrar pequenas leis que burocratizam a vida de empresas no município. O projeto revoga artigos da lei de uso e ocupação de solo que determinavam distâncias entre um comércio e outro. No ano passado o prefeito revogou lei semelhante, que determinava o perímetro entre postos de combustíveis.
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