DATA DA PUBLICAÇÃO 16/07/2009 | Cidade
Mauá saiu do negativo, afirma líder do governo
O segundo semestre do governo Oswaldo Dias (PT), em Mauá, deve ser mais “ativo” do que o primeiro, na avaliação do líder do governo na Câmara, vereador Rômulo Fernandes (PT). De acordo com o parlamentar, o grosso dos problemas financeiros herdados do ex-prefeito Leonel Damo (sem partido, 2006-08), cerca de R$ 217 milhões de restos a pagar, já foram resolvidos e a Administração já tem recursos para “iniciar obras e mostrar a cara do governo”. O último balanço da Prefeitura indica saldo positivo de R$ 104 milhões.
“Agora a população vai sentir ainda mais a diferença do governo do Oswaldo. Acredito que a administração vá começar a fazer obras notáveis”, analisou Rômulo. E mesmo com a linha positiva de pensamento sobre o segundo semestre de 2009, o governo deve enfrentar dificuldades, não só no campo financeiro administrativo. “É natural que no segundo semestre do mandato a população passe a cobrar mais ações do governo, e acredito que vamos atender as expectativas”, declarou.
Durante os primeiros seis meses, o clima no Legislativo foi de absoluta tranquilidade. Todos os projetos de lei do prefeito Oswaldo foram aprovados na Câmara, sem maiores problemas. E essa calmaria também está nos planos do governo. “Queremos manter a base de sustentação unida”, comentou. Atualmente, entre os 17 vereadores do município, apenas quatro fazem o papel de oposição.
A segunda metade de 2009 é também um período de concretização de candidaturas em níveis estaduais e federais. A direção de partidos em 2010 pode influenciar a calmaria em Mauá. “Com certeza os nervos se acirram mais. Alguns partidos podem se tornar opositores, por conta até das candidaturas a deputado estadual e federal”, exemplificou Rômulo.
Recesso – No mês em que parlamentares não debatem semanalmente projetos de lei, apesar de muitos vereadores abandonarem a cidade e viajarem, a Câmara não fica fechada, mas as atividades políticas no Legislativo diminuem. Aproveitando esse período, o líder do governo aproveita para visitar os bairros e bases eleitorais e também as secretarias da Prefeitura. “Estou estudando a possibilidade de apresentar dois projetos que desejo fazer. Estou estudando muito nesse período e eles devem sair depois do recesso”, afirmou, sem especificar os projetos, antes de discutir com os companheiros de bancada.
“Agora a população vai sentir ainda mais a diferença do governo do Oswaldo. Acredito que a administração vá começar a fazer obras notáveis”, analisou Rômulo. E mesmo com a linha positiva de pensamento sobre o segundo semestre de 2009, o governo deve enfrentar dificuldades, não só no campo financeiro administrativo. “É natural que no segundo semestre do mandato a população passe a cobrar mais ações do governo, e acredito que vamos atender as expectativas”, declarou.
Durante os primeiros seis meses, o clima no Legislativo foi de absoluta tranquilidade. Todos os projetos de lei do prefeito Oswaldo foram aprovados na Câmara, sem maiores problemas. E essa calmaria também está nos planos do governo. “Queremos manter a base de sustentação unida”, comentou. Atualmente, entre os 17 vereadores do município, apenas quatro fazem o papel de oposição.
A segunda metade de 2009 é também um período de concretização de candidaturas em níveis estaduais e federais. A direção de partidos em 2010 pode influenciar a calmaria em Mauá. “Com certeza os nervos se acirram mais. Alguns partidos podem se tornar opositores, por conta até das candidaturas a deputado estadual e federal”, exemplificou Rômulo.
Recesso – No mês em que parlamentares não debatem semanalmente projetos de lei, apesar de muitos vereadores abandonarem a cidade e viajarem, a Câmara não fica fechada, mas as atividades políticas no Legislativo diminuem. Aproveitando esse período, o líder do governo aproveita para visitar os bairros e bases eleitorais e também as secretarias da Prefeitura. “Estou estudando a possibilidade de apresentar dois projetos que desejo fazer. Estou estudando muito nesse período e eles devem sair depois do recesso”, afirmou, sem especificar os projetos, antes de discutir com os companheiros de bancada.
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