DATA DA PUBLICAÇÃO 18/01/2012 | Cidade
Mauá sabatina ex-servidor em caso de crime ambiental
Supermercado foi construído em área de preservação; obra é alvo de investigação do MP
O ex-servidor da Prefeitura de Mauá, Marcos de Jesus Salviatti, deve ser sabatinado pela Secretaria de Assuntos Jurídicos, nesta quarta-feira (18/01), por causa da liberação da construção de um supermercado erguido em uma APP (Área de Preservação Permanente), na avenida Barão de Mauá.
A obra é alvo de investigação do MP (Ministério Público). Com base em sindicância aberta pela Administração, o empreendimento teria sido autorizado por Salviatti entre os dias 23 e 29 de dezembro de 2008, nos últimos dias da gestão do ex-prefeito Leonel Damo. Além das irregularidades ambientais apuradas pelo MP, a Prefeitura diz que vê estranheza pelo fato de a obra ter sido aprovada em um curto espaço de tempo.
A administração afirma ainda que o ex-servidor exercia o cargo de chefe de seção, e não tinha competência para deferir o alvará da construção. Em outubro último, a promotora Maria Claudia Andreatta Hirt encaminhou um ofício à Cetesb (Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental), solicitando avaliação técnica dos danos ambientais causados na região.
A secretária de Assuntos Jurídicos da Prefeitura, Ana Paula Ribeiro Barbosa, disse que as irregularidades foram identificadas pela sindicância com base no pedido de construção de um galpão de aproximadamente 1.200 metros quadrados.
O ABCD MAIOR teve acesso ao processo, e apurou que na área foi construída uma unidade do supermercado Lourencini, próximo a Gruta Santa Luzia, na avenida Barão de Mauá. Nessa mesma via há outra loja do supermercado, mais antiga. Ana Paula acrescentou que se for constatado crime ambiental, o agente responsável pela autorização do alvará pode responder criminalmente.
Procurado, Marcus Salviatti não foi localizado pela reportagem do ABCD MAIOR.
O ex-servidor da Prefeitura de Mauá, Marcos de Jesus Salviatti, deve ser sabatinado pela Secretaria de Assuntos Jurídicos, nesta quarta-feira (18/01), por causa da liberação da construção de um supermercado erguido em uma APP (Área de Preservação Permanente), na avenida Barão de Mauá.
A obra é alvo de investigação do MP (Ministério Público). Com base em sindicância aberta pela Administração, o empreendimento teria sido autorizado por Salviatti entre os dias 23 e 29 de dezembro de 2008, nos últimos dias da gestão do ex-prefeito Leonel Damo. Além das irregularidades ambientais apuradas pelo MP, a Prefeitura diz que vê estranheza pelo fato de a obra ter sido aprovada em um curto espaço de tempo.
A administração afirma ainda que o ex-servidor exercia o cargo de chefe de seção, e não tinha competência para deferir o alvará da construção. Em outubro último, a promotora Maria Claudia Andreatta Hirt encaminhou um ofício à Cetesb (Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental), solicitando avaliação técnica dos danos ambientais causados na região.
A secretária de Assuntos Jurídicos da Prefeitura, Ana Paula Ribeiro Barbosa, disse que as irregularidades foram identificadas pela sindicância com base no pedido de construção de um galpão de aproximadamente 1.200 metros quadrados.
O ABCD MAIOR teve acesso ao processo, e apurou que na área foi construída uma unidade do supermercado Lourencini, próximo a Gruta Santa Luzia, na avenida Barão de Mauá. Nessa mesma via há outra loja do supermercado, mais antiga. Ana Paula acrescentou que se for constatado crime ambiental, o agente responsável pela autorização do alvará pode responder criminalmente.
Procurado, Marcus Salviatti não foi localizado pela reportagem do ABCD MAIOR.
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