DATA DA PUBLICAÇÃO 13/07/2011 | Cidade
Mauá registra deficiência orçamentária de R$ 16,1 milhões
O governo do prefeito de Mauá, Oswaldo Dias (PT), teve de fechar o semestre com remanejamentos no orçamento da ordem de R$ 16,1 milhão, para suprir insuficiência de verbas com despesas de programas sociais, manutenção de serviços a terceiros.
O secretário de Finanças, Paulo Suares, disse que esse expediente é corriqueiro durante a execução da receita (estimada neste ano em R$ 560 milhões), e não deve atingir a meta de execução do planejamento de governo. “É um procedimento de rotina durante a movimentação deste exercício. Estamos tirando de algumas dotações para suprimirmos deficiências em outras Pastas, que tiveram despesas extraordinárias”, observou.
Suares afirmou ainda que essas deficiências ainda são reflexos de dívidas milionárias contraídas pelo municípios nas últimas décadas, o que tem provocado a retenção de verbas de transferências da União, como o FPM (Fundo de Participação do Município). “Estamos contando os centavos”, reclama Suares.
De acordo com decretos publicados nesta terça-feira (12/07) no Diário Oficial do Município, a maior parte da deficiência da execução orçamentária é verificada em programas sociais de transferência de renda, no custeio da máquina, além de despesas das pastas de Educação e Saúde. Há também registros de restos a pagar de despesas de orçamentos anteriores.
O secretário disse que o governo tem a prerrogativa de remanejar até 20% da peça orçamentária durante a execução deste orçamento, e até agora esse expediente já consumiu cerca de 8% da receita. O prefeito Oswaldo Dias tem demonstrado preocupação com a saúde financeira do município, que, teria herdado uma dívida estimada em R$ 217 milhões da gestão do ex-prefeito Leonel Damo. “Aqui em Mauá nós ainda temos um problema financeiro, porque somos a 10ª cidade mais pobre do estado. Estamos navegando contra a maré”, reclama o petista.
O secretário de Finanças, Paulo Suares, disse que esse expediente é corriqueiro durante a execução da receita (estimada neste ano em R$ 560 milhões), e não deve atingir a meta de execução do planejamento de governo. “É um procedimento de rotina durante a movimentação deste exercício. Estamos tirando de algumas dotações para suprimirmos deficiências em outras Pastas, que tiveram despesas extraordinárias”, observou.
Suares afirmou ainda que essas deficiências ainda são reflexos de dívidas milionárias contraídas pelo municípios nas últimas décadas, o que tem provocado a retenção de verbas de transferências da União, como o FPM (Fundo de Participação do Município). “Estamos contando os centavos”, reclama Suares.
De acordo com decretos publicados nesta terça-feira (12/07) no Diário Oficial do Município, a maior parte da deficiência da execução orçamentária é verificada em programas sociais de transferência de renda, no custeio da máquina, além de despesas das pastas de Educação e Saúde. Há também registros de restos a pagar de despesas de orçamentos anteriores.
O secretário disse que o governo tem a prerrogativa de remanejar até 20% da peça orçamentária durante a execução deste orçamento, e até agora esse expediente já consumiu cerca de 8% da receita. O prefeito Oswaldo Dias tem demonstrado preocupação com a saúde financeira do município, que, teria herdado uma dívida estimada em R$ 217 milhões da gestão do ex-prefeito Leonel Damo. “Aqui em Mauá nós ainda temos um problema financeiro, porque somos a 10ª cidade mais pobre do estado. Estamos navegando contra a maré”, reclama o petista.
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