DATA DA PUBLICAÇÃO 16/01/2013 | Cidade
Mauá recebe abaixo assinado por tarifas de ônibus menores
Representantes do grupo que organizou protesto no último sábado são recebidos na Prefeitura
Representantes do grupo “Política Sim, Patifaria Não”, que organizou protesto contra o aumento da tarifa dos ônibus municipais de Mauá no sábado (12/01) e que terminou em conflito com policiais e guardas civis, entregaram nesta segunda-feira (14/01) um abaixo-assinado com 8.000 assinaturas para o chefe de Gabinete da Prefeitura, Rômulo Fernandes. Na reunião, os manifestantes cobraram uma investigação sobre a violência empregada no controle do ato.
“Deixamos claro que estamos abertos ao diálogo e queremos uma apuração do que houve no sábado. A Prefeitura se comprometeu a investigar as causas da violência. Vamos aguardar uma resposta oficial até esta quarta-feira (16/01), senão vamos abrir um inquérito policial e faremos novo ato na sexta-feira (18/01), em frente à Prefeitura, por volta do meio-dia”, disse Paulo Souza, um dos fundadores do grupo.
De acordo com nota da Prefeitura, o prefeito Donisete Braga (PT) não recebeu nenhuma solicitação de agenda por parte dos manifestantes entre 5 de janeiro, data da primeira manifestação, até sábado passado, dia da segunda manifestação, mas se comprometeu a iniciar um diálogo. Entre as solicitações entregues pelos manifestantes está uma audiência pública, a ser realizada com a presença do prefeito, do secretário de Mobilidade Urbana e com as empresas de ônibus.
Excesso - Sobre o tumulto durante a manifestação no último sábado, o prefeito entende que houve excesso por parte dos manifestantes, que interferiram no direito de ir e vir das pessoas ao impedir a passagem dos ônibus na entrada do terminal, por isso a Guarda Civil Municipal e a Polícia Militar precisaram intervir para garantir a ordem pública.
“Lamento muito o ocorrido no sábado. Por isso solicitei ao secretário municipal de Segurança, Carlos Tomaz, e à Polícia Militar um relatório sobre a ação. Também recomendei maior cuidado para que esse tipo de coisa não volte a acontecer,” afirmou, em nota, o prefeito Donisete Braga. O relatório será entregue nesta terça-feira (15/01).
Representantes do grupo “Política Sim, Patifaria Não”, que organizou protesto contra o aumento da tarifa dos ônibus municipais de Mauá no sábado (12/01) e que terminou em conflito com policiais e guardas civis, entregaram nesta segunda-feira (14/01) um abaixo-assinado com 8.000 assinaturas para o chefe de Gabinete da Prefeitura, Rômulo Fernandes. Na reunião, os manifestantes cobraram uma investigação sobre a violência empregada no controle do ato.
“Deixamos claro que estamos abertos ao diálogo e queremos uma apuração do que houve no sábado. A Prefeitura se comprometeu a investigar as causas da violência. Vamos aguardar uma resposta oficial até esta quarta-feira (16/01), senão vamos abrir um inquérito policial e faremos novo ato na sexta-feira (18/01), em frente à Prefeitura, por volta do meio-dia”, disse Paulo Souza, um dos fundadores do grupo.
De acordo com nota da Prefeitura, o prefeito Donisete Braga (PT) não recebeu nenhuma solicitação de agenda por parte dos manifestantes entre 5 de janeiro, data da primeira manifestação, até sábado passado, dia da segunda manifestação, mas se comprometeu a iniciar um diálogo. Entre as solicitações entregues pelos manifestantes está uma audiência pública, a ser realizada com a presença do prefeito, do secretário de Mobilidade Urbana e com as empresas de ônibus.
Excesso - Sobre o tumulto durante a manifestação no último sábado, o prefeito entende que houve excesso por parte dos manifestantes, que interferiram no direito de ir e vir das pessoas ao impedir a passagem dos ônibus na entrada do terminal, por isso a Guarda Civil Municipal e a Polícia Militar precisaram intervir para garantir a ordem pública.
“Lamento muito o ocorrido no sábado. Por isso solicitei ao secretário municipal de Segurança, Carlos Tomaz, e à Polícia Militar um relatório sobre a ação. Também recomendei maior cuidado para que esse tipo de coisa não volte a acontecer,” afirmou, em nota, o prefeito Donisete Braga. O relatório será entregue nesta terça-feira (15/01).
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