DATA DA PUBLICAÇÃO 30/09/2011 | Cidade
Mauá realiza diagnóstico de grupos de economia solidária
O Departamento Economia Popular Solidária, da Secretaria de Trabalho e Renda de Mauá foi implantado em 2010 e seis empreendimentos são atendidos pela Prefeitura.
Atualmente, o setor realiza uma pesquisa dos Empreendimentos Econômicos Solidários na cidade, oferecendo assistência técnica. Até o momento foram identificados 16 grupos e a meta é atingir 30 empreendedores. Foram identificadas, aproximadamente, 350 pessoas envolvidas, sendo que 80% são mulheres, com idade entre 30 e 50 anos. Os grupos produzem artesanato, roupas (costura), alimentação e coleta seletiva.
A Prefeitura fez parceria de cooperação para o pagamento de aluguel de uma das cooperativas e oferece palestras, cursos de qualificação, assistência técnica, apoio na implantação do Fórum Municipal de Economia Solidária e iniciou processo para a Lei de Fomento à Economia Popular e Solidária.
Em Mauá, a Economia Solidária foi implantada em 2010. “Estamos desenvolvendo um diagnóstico para avaliar quais são as necessidades e o perfil exato dos grupos em Mauá. Temos um público forte na área de costura e artesanato. E estamos buscando cada vez mais ampliar o atendimento para consolidar esse novo modelo de trabalho”, disse a diretora do departamento de Economia Solidária de Mauá Cátia Costa.
Para 2012, a perspectiva é fechar parceria com a Secretaria Nacional de Economia Solidária (Ministério de Trabalho e Renda) para a implantação de ações municipais integradas de Economia Solidária. Este ano foi firmado um convênio com essa Secretaria por meio de emenda parlamentar.
Os grupos de economia solidária de Mauá são:
Cooperma (Vila Carlina)
Coopercata (Jd. Zaíra)
Associação do Shopping Popular (Centro)
Associação Vendedores do Terminal Rodoviário (Centro)
Grupo de Costura Jd. Luzitano (Jd. Luzitano)
Associação de Mulheres Jd. Salgueiro (Jd. Salgueiro)
Feirama (Vila Bocaina)
Sonho com sabor de chocolate dos moradores do Jardim Salgueiro
A fabricação de produtos de chocolate na páscoa ampliou os sonhos de um grupo de mulheres e um jovem rapaz do bairro Jardim Salgueiro. Os vizinhos se uniram e fornecem salgados e doces para festas. Agora, a Associação de Mulheres Jardim Salgueiro tem o sonho de montar um buffet.
A cozinheira Maria Olinda da Silva, 51 anos, afirmou que o apoio da Prefeitura está sendo fundamental para o crescimento do grupo. “Nós fizemos uma festa do chocolate na páscoa, e daí surgiu a ideia de formarmos um grupo na área da alimentação, então fomos à Prefeitura buscar orientações. Fizemos um financiamento no Banco do Povo Paulista para adquirir alguns equipamentos, realizamos alguns cursos de capacitação oferecidos pela Prefeitura e temos um espaço na feira de artesanato. Nós vendemos os produtos para vizinhos e amigos e já fizemos algumas festinhas”.
As seis mulheres entre 40 e 50 anos e o jovem rapaz de 20, especialista em bolos, querem ampliar os negócios e montar uma cozinha industrial para fornecer doces e salgados para festas. “Estamos estudando fazer outro financiamento para adquirir freezer, fogão e depois montar um espaço nosso, uma cozinha industrial. Hoje, cada um produz na sua casa, e quando pegamos um serviço maior nos juntamos. Mas, queremos crescer, sonhamos em ter o nosso buffet, afirmou a cozinheira.
A bolacha que o grupo aprendeu em um curso de capacitação oferecido pela Prefeitura já é considerada uma especialidade. “A bolachinha amanteigada é um sucesso, já estamos especialistas. Mas, fazemos muitas outras delícias também.”
O espaço cedido na (Feirama) Feira de Artesanato de Mauá ainda não está sendo utilizado pela dificuldade em comprar uma barraca. “Ainda não tivemos condições de comprar a barraca, mas estamos ansiosos para começar a vender na feirinha. O grupo está animado e cada conquista é uma vitória diária”, disse Maria.
Atualmente, o setor realiza uma pesquisa dos Empreendimentos Econômicos Solidários na cidade, oferecendo assistência técnica. Até o momento foram identificados 16 grupos e a meta é atingir 30 empreendedores. Foram identificadas, aproximadamente, 350 pessoas envolvidas, sendo que 80% são mulheres, com idade entre 30 e 50 anos. Os grupos produzem artesanato, roupas (costura), alimentação e coleta seletiva.
A Prefeitura fez parceria de cooperação para o pagamento de aluguel de uma das cooperativas e oferece palestras, cursos de qualificação, assistência técnica, apoio na implantação do Fórum Municipal de Economia Solidária e iniciou processo para a Lei de Fomento à Economia Popular e Solidária.
Em Mauá, a Economia Solidária foi implantada em 2010. “Estamos desenvolvendo um diagnóstico para avaliar quais são as necessidades e o perfil exato dos grupos em Mauá. Temos um público forte na área de costura e artesanato. E estamos buscando cada vez mais ampliar o atendimento para consolidar esse novo modelo de trabalho”, disse a diretora do departamento de Economia Solidária de Mauá Cátia Costa.
Para 2012, a perspectiva é fechar parceria com a Secretaria Nacional de Economia Solidária (Ministério de Trabalho e Renda) para a implantação de ações municipais integradas de Economia Solidária. Este ano foi firmado um convênio com essa Secretaria por meio de emenda parlamentar.
Os grupos de economia solidária de Mauá são:
Cooperma (Vila Carlina)
Coopercata (Jd. Zaíra)
Associação do Shopping Popular (Centro)
Associação Vendedores do Terminal Rodoviário (Centro)
Grupo de Costura Jd. Luzitano (Jd. Luzitano)
Associação de Mulheres Jd. Salgueiro (Jd. Salgueiro)
Feirama (Vila Bocaina)
Sonho com sabor de chocolate dos moradores do Jardim Salgueiro
A fabricação de produtos de chocolate na páscoa ampliou os sonhos de um grupo de mulheres e um jovem rapaz do bairro Jardim Salgueiro. Os vizinhos se uniram e fornecem salgados e doces para festas. Agora, a Associação de Mulheres Jardim Salgueiro tem o sonho de montar um buffet.
A cozinheira Maria Olinda da Silva, 51 anos, afirmou que o apoio da Prefeitura está sendo fundamental para o crescimento do grupo. “Nós fizemos uma festa do chocolate na páscoa, e daí surgiu a ideia de formarmos um grupo na área da alimentação, então fomos à Prefeitura buscar orientações. Fizemos um financiamento no Banco do Povo Paulista para adquirir alguns equipamentos, realizamos alguns cursos de capacitação oferecidos pela Prefeitura e temos um espaço na feira de artesanato. Nós vendemos os produtos para vizinhos e amigos e já fizemos algumas festinhas”.
As seis mulheres entre 40 e 50 anos e o jovem rapaz de 20, especialista em bolos, querem ampliar os negócios e montar uma cozinha industrial para fornecer doces e salgados para festas. “Estamos estudando fazer outro financiamento para adquirir freezer, fogão e depois montar um espaço nosso, uma cozinha industrial. Hoje, cada um produz na sua casa, e quando pegamos um serviço maior nos juntamos. Mas, queremos crescer, sonhamos em ter o nosso buffet, afirmou a cozinheira.
A bolacha que o grupo aprendeu em um curso de capacitação oferecido pela Prefeitura já é considerada uma especialidade. “A bolachinha amanteigada é um sucesso, já estamos especialistas. Mas, fazemos muitas outras delícias também.”
O espaço cedido na (Feirama) Feira de Artesanato de Mauá ainda não está sendo utilizado pela dificuldade em comprar uma barraca. “Ainda não tivemos condições de comprar a barraca, mas estamos ansiosos para começar a vender na feirinha. O grupo está animado e cada conquista é uma vitória diária”, disse Maria.
Assine nosso Feed RSSAs últimas | Cidade
06/04/2020 | Atualização 06/04/2020 do avanço Coronavírus na região do ABC Paulista
03/02/2020 | Com um caso em Santo André, São Paulo monitora sete casos suspeitos de Coronavírus
25/09/2018 | TIM inaugura sua primeira loja em Mauá no modelo digital
As mais lidas de Cidade
Relação não gerada ainda
As mais lidas no Geral
Relação não gerada ainda