DATA DA PUBLICAÇÃO 06/04/2016 | Cidade
Mauá quer reduzir mortalidade infantil a um dígito
Mauá reduziu a taxa de mortalidade infantil entre 2014 e 2015. O índice passou de 12,38 para 11,64 óbitos de crianças menores de 1 ano por 1.000 nascidos vivos no período, conforme a Secretaria de Saúde da cidade. Em relação a 2010, a queda é ainda mais acentuada, tendo em vista que naquele ano o indicador era 17,36. A meta é chegar a um dígito.
Os dados foram apresentados na manhã de ontem durante lançamento do Caderno de Cuidado Materno-Infantil, destinado aos profissionais de Saúde do município. A ação tem como objetivo reduzir ainda mais o índice, tendo em vista o fato de que o maior número de mortes ocorre nos primeiros sete dias de vida. Entre as principais causas estão a prematuridade, o baixo peso de nascimento (menor que 2,5 quilos, doenças respiratórias e infecciosas e má-formações congênitas.
Segundo o prefeito Donisete Braga (PT), a tendência é que, a cada ano, a mortalidade seja reduzida ainda mais. “A ideia é continuar investindo para que esses números caiam. Nossa meta é reduzir o índice a um dígito”, declara. “É um desafio, mas uma mãe deve ter sua gestação tranquila e sem riscos.”
Para alcançar a meta, a Pasta pretende desenvolver ações como o acesso ao pré-natal de qualidade, ao parto normal e humanizado, ampliar o conhecimento acerca dos métodos contraceptivos adequados e garantir atendimento do bebê pela equipe da UBS (Unidade Básica de Saúde) no primeiro mês de vida, além de estimular o aleitamento materno.
OUTRAS CIDADES
A redução da taxa de mortalidade infantil também é realidade em outros municípios da região, como é o caso de Santo André. A cidade baixou o índice de 10,27 para 10,24 óbitos por 1.000 nascidos vivos entre 2014 e 2015. Em 2010, o indicador era 11,79. A Secretaria da Saúde informou que desenvolve trabalho para garantir seis consultas de pré-natal para todas as gestantes e uma de puerpério, além do agendamento para o atendimento de recém-nascido até sete dias de vida. Também estimula o aleitamento materno, garante consultas de rotina de puericultura mensalmente até o segundo ano de vida e o esquema básico de vacinação infantil.
Em São Caetano, que ostenta a menor taxa da região – 5,8 –, o índice passou a ser de apenas um dígito em 2010, quando alcançou a marca de 8,54. Em 2014, o número era 6,56. Entre as ações desenvolvidas pela Prefeitura, destaque para cursos de gestantes para informar e preparar as futuras mamães da cidade, além do acompanhamento humanizado e assistência integral durante a gestação até o nascimento dos bebês.
Diadema destacou que conta com o Projeto Vida desde 2013. Entre outras atividades, o programa garante atendimento das gestantes e seus filhos até os 24 meses. A cidade só informou os números de 2014: 11,5 óbitos por 1.000 nascidos vivos.
Em Ribeirão Pires, a taxa era de 11,1 em 2014 e em São Bernardo de 10. Já Rio Grande da Serra registrava 16,7 mortes por 1.000 nascidos vivos no mesmo ano.
Os dados foram apresentados na manhã de ontem durante lançamento do Caderno de Cuidado Materno-Infantil, destinado aos profissionais de Saúde do município. A ação tem como objetivo reduzir ainda mais o índice, tendo em vista o fato de que o maior número de mortes ocorre nos primeiros sete dias de vida. Entre as principais causas estão a prematuridade, o baixo peso de nascimento (menor que 2,5 quilos, doenças respiratórias e infecciosas e má-formações congênitas.
Segundo o prefeito Donisete Braga (PT), a tendência é que, a cada ano, a mortalidade seja reduzida ainda mais. “A ideia é continuar investindo para que esses números caiam. Nossa meta é reduzir o índice a um dígito”, declara. “É um desafio, mas uma mãe deve ter sua gestação tranquila e sem riscos.”
Para alcançar a meta, a Pasta pretende desenvolver ações como o acesso ao pré-natal de qualidade, ao parto normal e humanizado, ampliar o conhecimento acerca dos métodos contraceptivos adequados e garantir atendimento do bebê pela equipe da UBS (Unidade Básica de Saúde) no primeiro mês de vida, além de estimular o aleitamento materno.
OUTRAS CIDADES
A redução da taxa de mortalidade infantil também é realidade em outros municípios da região, como é o caso de Santo André. A cidade baixou o índice de 10,27 para 10,24 óbitos por 1.000 nascidos vivos entre 2014 e 2015. Em 2010, o indicador era 11,79. A Secretaria da Saúde informou que desenvolve trabalho para garantir seis consultas de pré-natal para todas as gestantes e uma de puerpério, além do agendamento para o atendimento de recém-nascido até sete dias de vida. Também estimula o aleitamento materno, garante consultas de rotina de puericultura mensalmente até o segundo ano de vida e o esquema básico de vacinação infantil.
Em São Caetano, que ostenta a menor taxa da região – 5,8 –, o índice passou a ser de apenas um dígito em 2010, quando alcançou a marca de 8,54. Em 2014, o número era 6,56. Entre as ações desenvolvidas pela Prefeitura, destaque para cursos de gestantes para informar e preparar as futuras mamães da cidade, além do acompanhamento humanizado e assistência integral durante a gestação até o nascimento dos bebês.
Diadema destacou que conta com o Projeto Vida desde 2013. Entre outras atividades, o programa garante atendimento das gestantes e seus filhos até os 24 meses. A cidade só informou os números de 2014: 11,5 óbitos por 1.000 nascidos vivos.
Em Ribeirão Pires, a taxa era de 11,1 em 2014 e em São Bernardo de 10. Já Rio Grande da Serra registrava 16,7 mortes por 1.000 nascidos vivos no mesmo ano.
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