DATA DA PUBLICAÇÃO 14/01/2009 | Cidade
Mauá quer reduzir desperdício de água
Vazamentos e ligações clandestinas desperdiçam 46% da água consumida pelo Sama (Saneamento Básico do Município de Mauá), de acordo com o superintendente Diniz Lopes. A meta da autarquia é reduzir o desperdício a 15% e gerar uma economia representativa, nos próximos meses. No entanto, a redução de gastos não anula a necessidade de reajuste no valor do metro cúbico de água, que deve ser em torno de 18% a 20%.
De acordo com Diniz, o preço da água não sofre reajuste a três anos, exatamente o periodo em que o ex-prefeito Leonel Damo (PV) governou a cidade. “Eles jogavam muita água fora, devia sobrar, por isso que eles não davam reajuste”, ironizou. A justificativa para o aumento é o fato de a Sabesp (Companhia de Saneamento de São Paulo), fornecedora de água, aumentar a tarifa de água e a prefeitura não. “Não podemos pagar mais caro e vender mais barato. Mesmo com a economia, o reajuste é necessário. A antiga administração queria aumentar o custo em 39%”, explicou Diniz.
“Vamos intensificar as equipes da Sama nas ruas para evitar esse desperdício e fiscalizar as ligações clandestinas”, declarou Diniz. O superintendente afirmou que existem cerca de 600 vazamentos na cidade e apenas no último fim de semana (10 e 11/01), 80 vazamentos foram sanados.
O desperdício foi detectado por meio de registros de consumo. “Saía mais do que o povo consumia, ai fizemos um balanço”, explicou.
De acordo com Diniz, o preço da água não sofre reajuste a três anos, exatamente o periodo em que o ex-prefeito Leonel Damo (PV) governou a cidade. “Eles jogavam muita água fora, devia sobrar, por isso que eles não davam reajuste”, ironizou. A justificativa para o aumento é o fato de a Sabesp (Companhia de Saneamento de São Paulo), fornecedora de água, aumentar a tarifa de água e a prefeitura não. “Não podemos pagar mais caro e vender mais barato. Mesmo com a economia, o reajuste é necessário. A antiga administração queria aumentar o custo em 39%”, explicou Diniz.
“Vamos intensificar as equipes da Sama nas ruas para evitar esse desperdício e fiscalizar as ligações clandestinas”, declarou Diniz. O superintendente afirmou que existem cerca de 600 vazamentos na cidade e apenas no último fim de semana (10 e 11/01), 80 vazamentos foram sanados.
O desperdício foi detectado por meio de registros de consumo. “Saía mais do que o povo consumia, ai fizemos um balanço”, explicou.
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