DATA DA PUBLICAÇÃO 24/07/2011 | Cidade
Mauá quer realizar ação antienchente no Tamanduateí
A Prefeitura de Mauá pretende assumir a limpeza do rio Tamanduateí e de quatro afluentes do reservatório, nos próximos cinco anos, a fim de minimizar os danos causados pelas chuvas torrenciais de verão. De acordo com o secretário de Serviços Urbanos, Severino Manoel da Silva, até a próxima temporada de chuvas o Tamanduateí deverá ter mais vazão para atenuar as ocorrências de casas alagadas, destruição de imóveis e mobílias, além de mortes geradas pelas cheias. “É um trabalho preventivo para não ocorrer o que aconteceu em Mauá (nos últimos anos). Apesar das dificuldades, estamos nos preparando e acredito que vamos fazer a nossa parte”, afirmou Silva.
Para promover a limpeza (desassoreamento) do fundo do Tamanduateí, e de seus principais afluentes, a Prefeitura terá de pedir autorização do DAEE (Departamento de Águas e Energia Elétrica) mediante outorga com validade de cinco anos. No começo o secretário disse que entregou um projeto piloto ao superintendente do DAEE, Alceu Segamarchi Júnior, mas não estimou o custo das intervenções. Na prática, essa medida entienchente faz parte das atribuições do estado, mas, o governo Oswaldo Dias (PT) quer assumir a tarefa, já que o governo estadual deve assumir a limpeza dos piscinões da Região Metropolitana, incluindo os três equipamentos da cidade. “Temos trabalhado com base nessa parceria, porque o governo estadual está assumindo a limpeza dos piscinões”, justifica o secretário.
De acordo com Silva, as intervenções devem começar no rio Corumbê, que margeia a populosa região do Jardim Zaíra, e atingirá cerca de 4 quilômetros de extensão do Tamanduateí. Todo entulho removido dos rios será levado para o aterro controlado pela Lara, responsável pela manutenção da limpeza na cidade. Indagado sobre como será o pagamento desse serviço, o secretário disse não ter ainda um planejamento orçamentário. “Vamos pagar por tonelada, mas não sabemos quanto vai custar.”
Para promover a limpeza (desassoreamento) do fundo do Tamanduateí, e de seus principais afluentes, a Prefeitura terá de pedir autorização do DAEE (Departamento de Águas e Energia Elétrica) mediante outorga com validade de cinco anos. No começo o secretário disse que entregou um projeto piloto ao superintendente do DAEE, Alceu Segamarchi Júnior, mas não estimou o custo das intervenções. Na prática, essa medida entienchente faz parte das atribuições do estado, mas, o governo Oswaldo Dias (PT) quer assumir a tarefa, já que o governo estadual deve assumir a limpeza dos piscinões da Região Metropolitana, incluindo os três equipamentos da cidade. “Temos trabalhado com base nessa parceria, porque o governo estadual está assumindo a limpeza dos piscinões”, justifica o secretário.
De acordo com Silva, as intervenções devem começar no rio Corumbê, que margeia a populosa região do Jardim Zaíra, e atingirá cerca de 4 quilômetros de extensão do Tamanduateí. Todo entulho removido dos rios será levado para o aterro controlado pela Lara, responsável pela manutenção da limpeza na cidade. Indagado sobre como será o pagamento desse serviço, o secretário disse não ter ainda um planejamento orçamentário. “Vamos pagar por tonelada, mas não sabemos quanto vai custar.”
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