DATA DA PUBLICAÇÃO 24/04/2009 | Cidade
Mauá publica ganhador de 1º lote
A Prefeitura de Mauá publicou ontem no Diário Oficial do Estado o nome da primeira escolhida que deve atender os contratos da merenda escolar na cidade. A administração do prefeito Oswaldo Dias (PT) realizou na quinta-feira pregão para definir as novas contratadas. Para facilitar, o Executivo dividiu a licitação em cinco lotes.
O primeiro lote definido refere-se à compra de gás em botijões de 13kg, 45kg, GLP a granel e vasilhames. A empresa vencedora - Companhia Ultragaz S/A - ofereceu o serviço ao custo de R$ 302 mil.
Apesar da publicação contar com o mesmo número de processo e de pregão, além de ter o mesmo objeto (compra de gás), a Prefeitura negou que o despacho do Diário Oficial fizesse menção aos contratos da merenda.
Segundo a administração petista, os despachos referentes ao caso só devem sair no prazo de 15 dias. Questionado sobre os números do processo, o Executivo justificou que ''tratam-se de números técnicos que se repetem com frequência em concorrências''.
Lotes - A Prefeitura ainda deve anunciar os fornecedores para outros quatro lotes de alimentos. Um para compra de carnes, peixes e salsicha, outro para hortifrutigranjeiros, além de um para bebida láctea e o último para água mineral. Não foi revelado o número de empresas que participaram do processo nem o prazo de validade do contrato.
Atualmente, as escolas municipais recebem alimentos comprados emergencialmente desde o início do ano. O atual contrato custa R$ 885 mil aos cofres públicos.
Apesar de a assinatura no Diário Oficial datar de 4 de janeiro pelo prazo de 90 dias - o que faz com que o Executivo tenha de realizar aditamento - a Prefeitura nega a publicação e alega que o acordo foi fechado no dia 6 de fevereiro por 180 dias.
O primeiro lote definido refere-se à compra de gás em botijões de 13kg, 45kg, GLP a granel e vasilhames. A empresa vencedora - Companhia Ultragaz S/A - ofereceu o serviço ao custo de R$ 302 mil.
Apesar da publicação contar com o mesmo número de processo e de pregão, além de ter o mesmo objeto (compra de gás), a Prefeitura negou que o despacho do Diário Oficial fizesse menção aos contratos da merenda.
Segundo a administração petista, os despachos referentes ao caso só devem sair no prazo de 15 dias. Questionado sobre os números do processo, o Executivo justificou que ''tratam-se de números técnicos que se repetem com frequência em concorrências''.
Lotes - A Prefeitura ainda deve anunciar os fornecedores para outros quatro lotes de alimentos. Um para compra de carnes, peixes e salsicha, outro para hortifrutigranjeiros, além de um para bebida láctea e o último para água mineral. Não foi revelado o número de empresas que participaram do processo nem o prazo de validade do contrato.
Atualmente, as escolas municipais recebem alimentos comprados emergencialmente desde o início do ano. O atual contrato custa R$ 885 mil aos cofres públicos.
Apesar de a assinatura no Diário Oficial datar de 4 de janeiro pelo prazo de 90 dias - o que faz com que o Executivo tenha de realizar aditamento - a Prefeitura nega a publicação e alega que o acordo foi fechado no dia 6 de fevereiro por 180 dias.
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