DATA DA PUBLICAÇÃO 12/02/2010 | Cidade
Mauá prepara obras de infraestrutura no Jardim Oratório
A prefeitura de Mauá está prestes a iniciar as obras de urbanização no Jardim Oratório com recursos provindos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), do governo federal. Uma licitação seria concluída hoje (12), mas o pedido de uma das concorrentes fez com que o Paço adiasse o anúncio da vencedora do certame para troca no edital. A despeito deste imbróglio, a previsão da administração do prefeito Oswaldo Dias é começar as intervenções até março.
O investimento total está estipulado em R$ 12,064 milhões, sendo que, deste montante, R$ 9,88 milhões são repasses da União e R$ 2,17 milhões são de contrapartida da prefeitura mauaense. Ainda há uma segunda fase do projeto, estimado em R$ 46 milhões, mas sem previsão de início.
O plano do lote 1 prevê uma reformulação em praticamente metade do Jardim Oratório, um dos locais que mais sofrem com ausência de asfaltos, deterioração de ruas e ausência de sistemas de saneamento básico. Após o início das obras, o Paço pretende repavimentar as vias mal conservadas, asfaltar trechos de terra, colocar guias e ampliar a oferta de serviços básicos, como canalização de água e esgoto.
A verba vai contemplar, inicialmente, 45 ruas do bairro, entre elas a Rua Olinda, Rua Petrolina, Rua Natal, Rua Maringá, Rua Lorena, Rua Recife, Rua Marília, Rua Goiânia, Rua São João da Barra, Rua Ilhéus, Rua Juiz de Fora, Rua França, Rua Nova Iguaçu, Rua Taubaté, Rua Porto Alegre, Rua Guarujá, Rua Barra Mansa, Rua Rio Grande, Travessa Formosa, Travessa Cabo Frio, Travessa Laguna e Travessa Imperatriz.
Além disso, com o recurso, a administração municipal projetou a construção de 120 apartamentos populares, próximos ao campo de futebol do Jardim Oratório. Enquanto as obras estarão em curso, a prefeitura vai pagar 40 bolsas-aluguel aos munícipes que, porventura, tenham de deixar suas residências.
Após a definição da empresa que vai gerir os R$ 12,064 milhões iniciais, a vencedora terá de estipular um projeto executivo. Neste passo, a construtora terá de definir metas, valores, plano de obras, número de contratados, consequências e contratempos – como os problemas com as chuvas, por exemplo.
No mês passado, a Secretaria de Habitação de Mauá, comandada por Sérgio Affonso dos Santos, realizou um balanço do Plano Local de Habitação de Interesse Social (PLHIS), que determina as ações que a pasta vai tomar com relação às construções de moradias populares no município.
Segundo a prefeitura, o PLHIS fará o levantamento de outras áreas consideradas de risco e locais que necessitem de intervenções públicas. Depois do diagnóstico, a intenção é firmar parcerias com o governo federal por meio do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social (FNHIS) para fomentar as obras de infraestrutura em Mauá.
O investimento total está estipulado em R$ 12,064 milhões, sendo que, deste montante, R$ 9,88 milhões são repasses da União e R$ 2,17 milhões são de contrapartida da prefeitura mauaense. Ainda há uma segunda fase do projeto, estimado em R$ 46 milhões, mas sem previsão de início.
O plano do lote 1 prevê uma reformulação em praticamente metade do Jardim Oratório, um dos locais que mais sofrem com ausência de asfaltos, deterioração de ruas e ausência de sistemas de saneamento básico. Após o início das obras, o Paço pretende repavimentar as vias mal conservadas, asfaltar trechos de terra, colocar guias e ampliar a oferta de serviços básicos, como canalização de água e esgoto.
A verba vai contemplar, inicialmente, 45 ruas do bairro, entre elas a Rua Olinda, Rua Petrolina, Rua Natal, Rua Maringá, Rua Lorena, Rua Recife, Rua Marília, Rua Goiânia, Rua São João da Barra, Rua Ilhéus, Rua Juiz de Fora, Rua França, Rua Nova Iguaçu, Rua Taubaté, Rua Porto Alegre, Rua Guarujá, Rua Barra Mansa, Rua Rio Grande, Travessa Formosa, Travessa Cabo Frio, Travessa Laguna e Travessa Imperatriz.
Além disso, com o recurso, a administração municipal projetou a construção de 120 apartamentos populares, próximos ao campo de futebol do Jardim Oratório. Enquanto as obras estarão em curso, a prefeitura vai pagar 40 bolsas-aluguel aos munícipes que, porventura, tenham de deixar suas residências.
Após a definição da empresa que vai gerir os R$ 12,064 milhões iniciais, a vencedora terá de estipular um projeto executivo. Neste passo, a construtora terá de definir metas, valores, plano de obras, número de contratados, consequências e contratempos – como os problemas com as chuvas, por exemplo.
No mês passado, a Secretaria de Habitação de Mauá, comandada por Sérgio Affonso dos Santos, realizou um balanço do Plano Local de Habitação de Interesse Social (PLHIS), que determina as ações que a pasta vai tomar com relação às construções de moradias populares no município.
Segundo a prefeitura, o PLHIS fará o levantamento de outras áreas consideradas de risco e locais que necessitem de intervenções públicas. Depois do diagnóstico, a intenção é firmar parcerias com o governo federal por meio do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social (FNHIS) para fomentar as obras de infraestrutura em Mauá.
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