DATA DA PUBLICAÇÃO 30/04/2009 | Cidade
Mauá pode ter um ambulatório médico estadual
Mauá pode contar até o fim do ano com um AME (Ambulatório Médico de Especialidades). A promessa foi feita pela Secretaria de Estado da Saúde, mas depende do empenho da administração municipal para sair do papel e se tornar uma realidade até o fim do ano. O prédio da UBS (Unidade Básica de Saúde) Central deverá ser adaptado para o AME.
O deputado estadual Donisete Braga (PT) afirmou que o secretário de Estado da Saúde, Luiz Roberto Barradas Barata, confirmou a intenção de disponibilizar o ambulatório. Para isso, a Prefeitura deverá reformar completamente o espaço na região central da cidade.
A Secretaria de Saúde do Estado confirmou que a instalação da unidade depende da disponibilização de um imóvel.
Depois da reforma, o governo estadual disponibilizará funcionários e fará a gestão e o custeio do ambulatório. A unidade deverá oferecer à população cerca de 30 especialidades médicas, incluindo pediatria, cardiologia e acupuntura. Cada AME realiza 10 mil exames e 30 mil consultas, em média, por mês.
O deputado afirmou que a Prefeitura já discute a abertura de licitação para que o prédio seja reformado. A reforma deverá fazer com que os 1.800 metros quadrados de área construída se transformem em cerca de 3.000 metros, com a construção de um pavimento superior na unidade, que será readequada.
A movimentação da Prefeitura, porém, deve ser mais efetiva do que tem ocorrido até hoje. Há 40 dias, o Ministério da Saúde aguarda o envio de um relatório sobre a situação do Hospital Doutor Radamés Nardini para propor auxílio.
O AME servirá para desafogar em parte o Hospital Nardini, símbolo da crise no setor de Saúde do município. Para a unidade hospitalar, ainda não há solução em vista.
O governo pretende implantar 40 AMEs em todo o Estado, ao custo total de R$ 100 milhões. Cada um deverá consumir mensalmente cerca de R$ 7,6 milhões - um hospital como o Nardini, por exemplo, consome entre R$ 50 milhões e R$ 60 milhões no mesmo período. O primeiro ambulatório foi instalado em Votuporanga, na região Noroeste.
O AME de Mauá será o segundo do Grande ABC. Em março, o governador José Serra (PSDB) ofereceu a Santo André a possibilidade de contar com o ambulatório, que receberá o nome de Poupatempo da Saúde, promessa de campanha do prefeito Aidan Ravin (PTB). "A região comporta os dois ambulatórios, sendo essa uma maneira de amenizar o caos da saúde em Mauá", afirmou a deputada estadual Vanessa Damo (PV), também envolvida nas negociações.
O deputado estadual Donisete Braga (PT) afirmou que o secretário de Estado da Saúde, Luiz Roberto Barradas Barata, confirmou a intenção de disponibilizar o ambulatório. Para isso, a Prefeitura deverá reformar completamente o espaço na região central da cidade.
A Secretaria de Saúde do Estado confirmou que a instalação da unidade depende da disponibilização de um imóvel.
Depois da reforma, o governo estadual disponibilizará funcionários e fará a gestão e o custeio do ambulatório. A unidade deverá oferecer à população cerca de 30 especialidades médicas, incluindo pediatria, cardiologia e acupuntura. Cada AME realiza 10 mil exames e 30 mil consultas, em média, por mês.
O deputado afirmou que a Prefeitura já discute a abertura de licitação para que o prédio seja reformado. A reforma deverá fazer com que os 1.800 metros quadrados de área construída se transformem em cerca de 3.000 metros, com a construção de um pavimento superior na unidade, que será readequada.
A movimentação da Prefeitura, porém, deve ser mais efetiva do que tem ocorrido até hoje. Há 40 dias, o Ministério da Saúde aguarda o envio de um relatório sobre a situação do Hospital Doutor Radamés Nardini para propor auxílio.
O AME servirá para desafogar em parte o Hospital Nardini, símbolo da crise no setor de Saúde do município. Para a unidade hospitalar, ainda não há solução em vista.
O governo pretende implantar 40 AMEs em todo o Estado, ao custo total de R$ 100 milhões. Cada um deverá consumir mensalmente cerca de R$ 7,6 milhões - um hospital como o Nardini, por exemplo, consome entre R$ 50 milhões e R$ 60 milhões no mesmo período. O primeiro ambulatório foi instalado em Votuporanga, na região Noroeste.
O AME de Mauá será o segundo do Grande ABC. Em março, o governador José Serra (PSDB) ofereceu a Santo André a possibilidade de contar com o ambulatório, que receberá o nome de Poupatempo da Saúde, promessa de campanha do prefeito Aidan Ravin (PTB). "A região comporta os dois ambulatórios, sendo essa uma maneira de amenizar o caos da saúde em Mauá", afirmou a deputada estadual Vanessa Damo (PV), também envolvida nas negociações.
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