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DATA DA PUBLICAÇÃO 12/06/2013 | Cidade
Mauá pleiteia R$ 8 mi para reforma de UBSs
Mauá pleiteia R$ 8 mi para reforma de UBSs Foto: Celso Luiz/DGABC
Foto: Celso Luiz/DGABC
Após elaborar raio X das 23 UBSs (Unidades Básicas de Saúde), a Prefeitura de Mauá constatou a necessidade de reforma dos equipamentos. O município enviou projetos ao Ministério da Saúde e pleiteia cerca de R$ 8 milhões para o custeio das melhorias que envolvem desde implementação de acessibilidade, informatização da rede básica de Saúde, além de ampliação de prédios.

De acordo com o prefeito Donisete Braga (PT), o estudo diagnosticou os problemas individuais de cada UBS. A estimativa é que sejam necessários R$ 350 mil por unidade para a solução de pendências existentes. Entre as demandas estão necessidade de manutenção e reforma hidráulica, elétrica e pintura. “Temos unidades antigas e sucateadas, como é o caso da UBS Feital, e outras que demandam ampliação. Nesse segundo passo vamos substituir os prédios existentes no Jardim Oratório e Itapark”, explica.

A liberação dos recursos depende da avaliação do ministro da Saúde, Alexandre Padilha. O prefeito, no entanto, demonstra confiança. “Estamos em diálogo permanente com o ministro e fazendo nossa lição de casa, que é trabalhar para buscar o melhor para os usuários”, observa.

Com a informatização da rede, o prefeito acredita na otimização dos recursos na área da Saúde, como a possibilidade de acompanhamento do histórico do paciente. “Teremos melhor controle sobre medicações e diagnósticos”, enfatiza.

A aposta é que a reestruturação da rede básica seja suficiente para atender a demanda da cidade, que hoje conta com cerca de 420 mil habitantes.

SAÚDE BUCAL

Outra área que está sendo reformulada é a Saúde bucal. A promessa é levar atendimento odontológico para três UBSs que ainda não contam com o serviço – Macuco, Jardim Zaíra 3 e Itapark – em breve, além de ampliar a quantidade de equipamentos e equipes até 2016.

Atualmente, a cidade conta com 38 equipes de Saúde bucal do tipo 1 (dentista e auxiliar) e apenas uma do tipo 2 (dentista, auxiliar e técnico em odontologia), implementada ontem na UBS Parque das Américas. A meta é ter 50 equipes do tipo 2 e seis do tipo 1.

“O atendimento será mais dinâmico e rápido, porque o técnico pode realizar tarefas como orientação, curativos e remoção de sutura, enquanto o dentista realiza outro atendimento”, explica a secretária de Saúde da cidade, Lumena Furtado.

As ações são parte do Programa Brasil Sorridente, do governo federal, e preveem a entrega de 48 cadeiras odontológicas. Ontem, a Prefeitura entregou três equipamentos na UBS Parque das Américas. A primeira etapa inclui a entrega de 18 cadeiras em nove unidades de Saúde. Além das UBSs Parque das Américas, Jardim Zaíra 3 e Macuco, receberão o benefício as unidades do Paranavaí, Feital, São João, Sonia Maria, Santa Lídia e Centro de Especialidades.

UPA Barão de Mauá deve ser entregue no sábado

Está previsto para sábado a inauguração da UPA (Unidade de Pronto Atendimento) Barão de Mauá. A unidade atenderá a população do eixo da Avenida Barão de Mauá, região com maior número de habitantes da cidade – 130 mil moradores. O evento depende de confirmação da agenda do ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

Até o fechamento desta edição, a visita de Padilha não havia sido confirmada. O prefeito Donisete Braga ressaltou que a definição da data deveria vir nos próximos dias.

A unidade, até então, tinha sido nomeada Jardim Maringá. O prefeito esclarece que a mudança de nomenclatura se deveu ao fato de a UPA estar localizada em corredor movimentado e atender população de diversos outros bairros, como São João, Feital, Chácara Lusitana, entre outros. A estimativa é que sejam atendidos até 500 pacientes por dia nas áreas de pediatria e clínica médica. Serão quatro especialistas trabalhando 24 horas.

A inauguração põe fim a imbróglio que se arrasta desde 2011, quando foi iniciada a construção do prédio. As obras foram embargadas pela Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) sob alegação de que a unidade estava sendo erguida em área de proteção permanente. A paralisação durou oito meses. Os trabalhos foram retomados 16 meses depois, o que trouxe alívio à vizinhança, já que o canteiro havia se transformado em ponto de encontro de usuários de drogas.

Por Natália Fernandjes - Diário do Grande ABC
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