DATA DA PUBLICAÇÃO 21/10/2010 | Cidade
Mauá plantará uma árvore por criança nascida
Plantar uma árvore para cada criança nascida. Essa foi a solução encontrada pela Prefeitura de Mauá e Fundação do ABC (FUABC), que gerencia o Hospital Nardini, para unir saúde e meio ambiente. A expectativa é que 300 mudas, de 50 espécimes nativas e frutíferas de médio e pequeno porte, sejam plantadas por mês na cidade. Em um ano serão 3,6 mil árvores. O objetivo é preservar o meio ambiente e promover a saúde da população.
Áreas permanentes, tais como beira de córregos e topos de montanhas, serão alvos do reflorestamento proposto pelo projeto. De acordo com Giancarlo Collesi, gestor ambiental da empresa que executará o projeto, a Secretaria do Meio Ambiente ainda está definindo quais serão os locais prioritários. “Até a próxima semana serão decididos os principais espaços de preservação”, disse.
A escolha das espécies está de acordo com a resolução SNA08/2007 do governo do Estado. “Dentre a variedade sugerida, demos prioridade às árvores que naturalmente ocorriam na região”, disse Collesi. Durante o plantio, também será seguida uma ordem, de acordo com a classificação de cada espécie. “Primeiro plantaremos as árvores chamadas de pioneiras, que são aquelas que não precisam de solo rico e que são mais tolerantes ao sol”, explicou.
De acordo com o gestor ambiental, após as mudas pioneiras, os terrenos estarão prontos para receber as árvores secundárias, tardias e climáticas. “A distribuição é necessária para evitar a morte ou doença das plantas. Dá mais trabalho, mas desta forma garantimos a qualidade do desempenho florestal”, revelou. A área de plantio também será monitorada com GPS. “Por ser um plantio em pequena escala poderemos fazer o acompanhamento in loco”, comentou.
O manejamento das árvores, como adubação e limpeza, será realizado por 24 meses. E a cada três meses serão feitos relatórios para identificar possíveis problemas e doenças com as mudas. “Não adianta plantar se não cuidar. A mortalidade é muito alta. Sem cuidado, em cinco anos, 80% das árvores poderão morrer”, afirmou Collesi.
Áreas permanentes, tais como beira de córregos e topos de montanhas, serão alvos do reflorestamento proposto pelo projeto. De acordo com Giancarlo Collesi, gestor ambiental da empresa que executará o projeto, a Secretaria do Meio Ambiente ainda está definindo quais serão os locais prioritários. “Até a próxima semana serão decididos os principais espaços de preservação”, disse.
A escolha das espécies está de acordo com a resolução SNA08/2007 do governo do Estado. “Dentre a variedade sugerida, demos prioridade às árvores que naturalmente ocorriam na região”, disse Collesi. Durante o plantio, também será seguida uma ordem, de acordo com a classificação de cada espécie. “Primeiro plantaremos as árvores chamadas de pioneiras, que são aquelas que não precisam de solo rico e que são mais tolerantes ao sol”, explicou.
De acordo com o gestor ambiental, após as mudas pioneiras, os terrenos estarão prontos para receber as árvores secundárias, tardias e climáticas. “A distribuição é necessária para evitar a morte ou doença das plantas. Dá mais trabalho, mas desta forma garantimos a qualidade do desempenho florestal”, revelou. A área de plantio também será monitorada com GPS. “Por ser um plantio em pequena escala poderemos fazer o acompanhamento in loco”, comentou.
O manejamento das árvores, como adubação e limpeza, será realizado por 24 meses. E a cada três meses serão feitos relatórios para identificar possíveis problemas e doenças com as mudas. “Não adianta plantar se não cuidar. A mortalidade é muito alta. Sem cuidado, em cinco anos, 80% das árvores poderão morrer”, afirmou Collesi.
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