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DATA DA PUBLICAÇÃO 31/07/2009 | Cidade
Mauá pede mais R$ 10 mi para o Nardini
Enquanto aguarda a formalização de convênio com a Fundação ABC (FUABC) para reestruturar o Hospital Dr. Radamés Nardini, que se encontra em situação crítica por falta de recursos técnicos e financeiros, a Prefeitura de Mauá decidiu pleitear aumento de R$ 10 milhões sobre o repasse anual (hoje de R$ 14 milhões), que recebe do Sistema Único de Saúde (SUS).

Segundo o vice-prefeito e secretário de Saúde, Paulo Eugenio, a suplementação teve anuência de Comissão Intergestores Bipartite (CIB), formada por representantes do Estado e de municípios, e agora será discutida em âmbito nacional. “Foi uma conquista de apoio importante, mas nada está ganho, porque esse é um problema vivido em todos os municípios. Porém, apresentamos estudo técnico (ao Ministério da Saúde) com a comprovação de que produzimos mais (atendimentos) do que recebemos”, diz Eugenio.

O Nardini custa R$ 5 milhões por mês à prefeitura e não suporta a demanda por atendimento. Nem mesmo o contrato anual de aproximadamente R$ 60 milhões que a gestão anterior matinha com o Sorrindo para a Vida (entidade sem fins lucrativos), que fazia a gestão da rede, foi suficiente para tirar o Nardini do estado de caos - o prefeito Oswaldo Dias (PT) decidiu romper o contrato e publicou decreto recentemente para contratar outra entidade para fazer a gestão, que deve ser a FUABC.

Eugenio disse que não há previsão para a nova parceria ser celebrada. Para o exercício de 2009, o setor conta com orçamento estimado em R$ 140 milhões, meta que não deve ser atingida. “Esse valor é uma previsão, e sabemos que pode não ser cumprido”, disse o secretário. Além disso, a prefeitura busca recursos para reformar o prédio do Pronto Atendimento. Seriam necessários mais 14 milhões, cujos recursos são pleiteados junto ao governo estadual.

A prefeitura também aguarda fechar questão quanto à parceria com a Sociedade Paulista para o Desenvolvimento da Medicina (SPDM), que ficará encarregada de gerir o Programa da Saúde da Família (PSF), entre outros serviços de prevenção, combate e tratamento de epidemias, ao custo de R$ 1,6 milhão por mês.

Por Rodrigo Bruder - Diário Regional
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