DATA DA PUBLICAÇÃO 20/03/2013 | Cidade
Mauá passa mais um dia com as torneiras secas
Além da substituição de parte da tubulação de 450mm, conectados por juntas mecânicas, foi feito a contenção da rede que havia sido deslocada. Foto: Divulgação - Repórter Diário
Quase 48 horas após o rompimento da adutora que abastece o reservatório Mauá-Zaíra, na madrugada de domingo, a maioria dos bairros da parte alta da cidade ainda permanecia sem abastecimento até por volta das 21h de ontem, apesar de a Sama (Saneamento Básico do Município de Mauá) garantir que o fornecimento estaria normalizado até a noite.
O Diário apurou que bairros como Itapark, Zaíra, Nova Mauá e Parque das Américas seguiam sem fornecimento, causando transtornos e revolta entre os moradores. "Nossa situação é horrível, uma falta de respeito total da administração pública. Pagamos caro pela água e precisamos dela", disse a aposentada Adelina Lins da Silva, 68 anos, moradora do Parque das Nações.
Com uma bisneta de 6 meses em casa e familiar em recuperação de cirurgia médica, Adelina pede que a água retorne o mais rápido possível. "Não temos como lavar roupa, lençóis, fronhas, não é o ambiente ideal para se recuperar ou criar uma criança pequena."
Segundo a assessoria da Sama, o problema na tubulação, localizada na Avenida Presidente Castelo Branco, foi resolvido na segunda-feira e o reabastecimento é feito de forma gradativa. Cerca de 100 mil pessoas, em 20 bairros, ficaram sem água.
Foi o segundo rompimento registrado em pouco mais de uma semana. No dia 8, vazamento da rede embaixo do Viaduto Presidente Juscelino Kubitschek prejudicou 11 bairros.
A autarquia disse que disponibilizaria 65 caminhões-pipa à população, mas muitos moradores reclamaram que ontem o serviço foi interrompido. "Abandonaram a gente", disse a dona de casa Cristiane Borges da Silva, 29. Sem alternativa, o jeito foi comprar galões de água mineral. Desde domingo, Cristiane adquiriu dez galões. Para tomar banho, a saída foi acumular água da chuva e ferver antes de usá-la. "Que me desculpem todos, mas a impressão é que não estão nem aí para a gente."
A balconista Luana Amália dos Santos, 25, moradora do Jardim Itapark, reiterou as críticas da população à falta de respostas por parte da Sama. "Telefonar é a mesma coisa que nada", desabafou. "Eles só dizem que vai chegar às 16h. E como sempre isso não acontece."
A Sama promete pleitear R$ 35 milhões do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) do governo federal para modernização do sistema de abastecimento.
A partir de abril, a Prefeitura irá investir R$ 1,5 milhão em plano emergencial que pretende diminuir em até 40% os riscos de rompimentos em adutoras.
O Diário apurou que bairros como Itapark, Zaíra, Nova Mauá e Parque das Américas seguiam sem fornecimento, causando transtornos e revolta entre os moradores. "Nossa situação é horrível, uma falta de respeito total da administração pública. Pagamos caro pela água e precisamos dela", disse a aposentada Adelina Lins da Silva, 68 anos, moradora do Parque das Nações.
Com uma bisneta de 6 meses em casa e familiar em recuperação de cirurgia médica, Adelina pede que a água retorne o mais rápido possível. "Não temos como lavar roupa, lençóis, fronhas, não é o ambiente ideal para se recuperar ou criar uma criança pequena."
Segundo a assessoria da Sama, o problema na tubulação, localizada na Avenida Presidente Castelo Branco, foi resolvido na segunda-feira e o reabastecimento é feito de forma gradativa. Cerca de 100 mil pessoas, em 20 bairros, ficaram sem água.
Foi o segundo rompimento registrado em pouco mais de uma semana. No dia 8, vazamento da rede embaixo do Viaduto Presidente Juscelino Kubitschek prejudicou 11 bairros.
A autarquia disse que disponibilizaria 65 caminhões-pipa à população, mas muitos moradores reclamaram que ontem o serviço foi interrompido. "Abandonaram a gente", disse a dona de casa Cristiane Borges da Silva, 29. Sem alternativa, o jeito foi comprar galões de água mineral. Desde domingo, Cristiane adquiriu dez galões. Para tomar banho, a saída foi acumular água da chuva e ferver antes de usá-la. "Que me desculpem todos, mas a impressão é que não estão nem aí para a gente."
A balconista Luana Amália dos Santos, 25, moradora do Jardim Itapark, reiterou as críticas da população à falta de respostas por parte da Sama. "Telefonar é a mesma coisa que nada", desabafou. "Eles só dizem que vai chegar às 16h. E como sempre isso não acontece."
A Sama promete pleitear R$ 35 milhões do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) do governo federal para modernização do sistema de abastecimento.
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