DATA DA PUBLICAÇÃO 01/11/2016 | Cidade
Mauá – o imperador e o rei: filme conta a vida do Barão
Mauá – o imperador e o rei – Paulo Betti
Lançado em 1999, o filme “Mauá – o imperador e o rei” retrata a vida de Irineu Evangelista de Sousa, o homem mais rico do Império brasileiro, o Barão de Mauá. Interpretado por Paulo Betti, a obra reproduz desde a infância até a falência de um dos nomes mais importantes da economia do Brasil do século XIX.
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Com ênfase em sua família relativamente simples e a rápida ascensão empreendedora, o filme conta como aos 30 anos, o Barão de Mauá já era o mais rico empresário do país. Defensor do liberalismo econômico, da abolição da escravatura, da valorização da mão-de-obra e do investimento em tecnologia, Irineu de Sousa era um homem à frente do seu tempo. Teve grande influência política, econômica e industrial. No auge de sua vida, em 1860, chegou a controlar 17 empresas em seis países diferentes, tendo maior fortuna que todo o Império. Entre seus feitos estão a fundação da Banco do Brasil, a construção da primeira ferrovia brasileira, a iluminação do Rio de Janeiro e a instalação de cabos submarinos de telégrafo até a Europa.
As conquistas do empreendedor lhe renderam os títulos de Visconde de Mauá e posteriormente de Barão. Com sua rápida ascensão, juntamente com o agravamento da instabilidade política da época, o Barão se tornou alvo de críticos e criou inimigos conservadores, com isso acabou tendo que lidar com boatos, sabotagens e uma legislação que prejudicou os seus negócios. Em 1875, devendo 78.000 contos de réis, o Barão de Mauá pediu moratória, foi obrigado a vender seus bens para liquidar as dívidas, perdendo seu dinheiro e poder. De acordo com o perfil de Irineu na Veja, sua morte, em 1889, significou o fim de uma era para o Brasil, o fim de um sonho de um país moderno. O filme conta ainda no elenco com Malu Mader, Othon Bastos, Antônio Pitanga, Hugo Carvana e grande elenco. A direção é de Sergio Rezende, confira o trailer:
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Com ênfase em sua família relativamente simples e a rápida ascensão empreendedora, o filme conta como aos 30 anos, o Barão de Mauá já era o mais rico empresário do país. Defensor do liberalismo econômico, da abolição da escravatura, da valorização da mão-de-obra e do investimento em tecnologia, Irineu de Sousa era um homem à frente do seu tempo. Teve grande influência política, econômica e industrial. No auge de sua vida, em 1860, chegou a controlar 17 empresas em seis países diferentes, tendo maior fortuna que todo o Império. Entre seus feitos estão a fundação da Banco do Brasil, a construção da primeira ferrovia brasileira, a iluminação do Rio de Janeiro e a instalação de cabos submarinos de telégrafo até a Europa.
As conquistas do empreendedor lhe renderam os títulos de Visconde de Mauá e posteriormente de Barão. Com sua rápida ascensão, juntamente com o agravamento da instabilidade política da época, o Barão se tornou alvo de críticos e criou inimigos conservadores, com isso acabou tendo que lidar com boatos, sabotagens e uma legislação que prejudicou os seus negócios. Em 1875, devendo 78.000 contos de réis, o Barão de Mauá pediu moratória, foi obrigado a vender seus bens para liquidar as dívidas, perdendo seu dinheiro e poder. De acordo com o perfil de Irineu na Veja, sua morte, em 1889, significou o fim de uma era para o Brasil, o fim de um sonho de um país moderno. O filme conta ainda no elenco com Malu Mader, Othon Bastos, Antônio Pitanga, Hugo Carvana e grande elenco. A direção é de Sergio Rezende, confira o trailer:
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