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DATA DA PUBLICAÇÃO 28/02/2009 | Cidade
Mauá nega problemas com fornecimento no Bom Prato
O contrato de fornecimento do restaurante Bom Prato em Mauá, que oferece refeições ao custo de R$ 1 também é foco de problemas para a administração petista. A Terra Azul, que já processa a Prefeitura pelo não pagamento de acordo firmado com o Nardini na gestão do ex-prefeito Leonel Damo (PV), é a responsável pelo contrato com o Restaurante.

A empresa acusa o Executivo de não honrar os pagamentos do contrato com o Bom Prato. Depois de confirmar que desde junho de 2008 não recebia nenhum repasse do município e buscava uma maneira de romper na justiça o acordo e cancelar o abastecimento do restaurante, o jurídico da Terra Azul voltou atrás. "Temos recebido pouco. Existe um valor alto ainda muito atrasado, mas a atual administração liberou alguma verba para manter o restaurante", disse o advogado da empresa.

Marcílio preferiu não revelar, no entanto, o valor do contrato e o montante ainda não pago pelo Executivo. "Essas informações não ficam comigo", disse.

Histórico - A Terra Azul presta serviços ao Restaurante Bom Prato desde sua inauguração na cidade, em 2002. A empresa é responsável por todo operação do estabelecimento, incluindo investimentos de infra-estrutura, manutenção de funcionários e preparo das refeições.

Atualmente existem dois restaurantes populares na cidade. Porém, a Terra Azul nega que seja responsável pelo empreendimento localizado na Vila São João. "Respondemos apenas por um restaurante", afirmou o jurídico da empresa, sem citar qual. A informação foi encontrada pela reportagem nos autos do processo que tramita na Justiça contra a Prefeitura, onde constam outros empreendimentos do grupo na cidade.

Segundo o advogado da Terra Azul, a renegociação para o pagamento dos débitos começou a ser feita neste ano, há poucos dias. "Não recebemos nada referente as parcelas já vencidas, mas a nova gestão tem pago um pouco do valor total do contrato."

Em nota, a Prefeitura confirma que o débito faz parte das dívidas com fornecedores que ultrapassam os R$ 190 milhões e esclarece que o contrato já está em fase de renegociação. Segundo o Executivo, não existe risco do desabastecimento do restaurante.

Segundo frequentadores do local, a qualidade da comida decaiu nos últimos tempos. A Prefeitura negou a informação

Por Paula Cabrera - Diário do Grande ABC
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