DATA DA PUBLICAÇÃO 06/11/2008 | Cidade
Mauá nega atraso em repasse à Santa Casa
A secretária de Saúde de Mauá, Sandra Regina Vieira, negou que a Prefeitura tenha atrasado o repasse de recursos para a Santa Casa do município, como aponta a direção do hospital. A representante da administração pública reconhece que o dinheiro relativo a setembro e outubro ainda não chegou ao hospital, mas explica que há um trâmite "normal" para que a verba seja liberada posteriormente. Apesar de a Santa Casa não receber há dois meses da Prefeitura, a secretária acredita que a Administração está dentro do prazo de pagamento.
Sandra Regina informa que os números de atendimento da Santa Casa são enviados à Prefeitura até a metade do mês seguinte (no caso de setembro, até 15 de outubro). A partir daí, em no máximo oito dias, é feita uma análise que segue para a Prefeitura. Os dados são enviados então à Secretaria de Finanças e, na seqüência, o dinheiro é liberado. A previsão é de que o repasse de setembro ocorra até 14 de novembro. "No meu entender, estamos pagando em dia", aponta.
Para a secretária, os problemas financeiros da Santa Casa não podem ser atribuídos exclusivamente à ‘distância'' entre a data de atendimento e pagamento pelos serviços prestados à administração pública. "É uma entidade privada, que atende a convênio e particulares, tendo então outras fontes de renda. Não é verdade dizer que não se tem médico porque a Prefeitura não paga."
Os dois meses restantes até o fim do ano devem ser de contenção de custos na Santa Casa. "Precisamos fazer adequações, juntamente com o diretor-administrativo de lá, para termos um controle de gastos efetivo. Será feito de forma que a população não tenha prejuízo algum", explica.
O diretor da Santa Casa, Ednaldo Pereira dos Reis, se reuniu na noite de ontem com a mesa-diretiva da instituição para traçar planos baseados na proposta apresentada pela Prefeitura, mas o resultado não foi divulgado até o fechamento desta edição.
Sandra Regina informa que os números de atendimento da Santa Casa são enviados à Prefeitura até a metade do mês seguinte (no caso de setembro, até 15 de outubro). A partir daí, em no máximo oito dias, é feita uma análise que segue para a Prefeitura. Os dados são enviados então à Secretaria de Finanças e, na seqüência, o dinheiro é liberado. A previsão é de que o repasse de setembro ocorra até 14 de novembro. "No meu entender, estamos pagando em dia", aponta.
Para a secretária, os problemas financeiros da Santa Casa não podem ser atribuídos exclusivamente à ‘distância'' entre a data de atendimento e pagamento pelos serviços prestados à administração pública. "É uma entidade privada, que atende a convênio e particulares, tendo então outras fontes de renda. Não é verdade dizer que não se tem médico porque a Prefeitura não paga."
Os dois meses restantes até o fim do ano devem ser de contenção de custos na Santa Casa. "Precisamos fazer adequações, juntamente com o diretor-administrativo de lá, para termos um controle de gastos efetivo. Será feito de forma que a população não tenha prejuízo algum", explica.
O diretor da Santa Casa, Ednaldo Pereira dos Reis, se reuniu na noite de ontem com a mesa-diretiva da instituição para traçar planos baseados na proposta apresentada pela Prefeitura, mas o resultado não foi divulgado até o fechamento desta edição.
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