DATA DA PUBLICAÇÃO 11/04/2008 | Cidade
Mauá não retira animais de terreno
A Prefeitura de Mauá não cumpriu novamente o prazo de retirar cavalos, cabras e galinhas de um terreno público no Jardim Camila, apesar de ter garantido em duas reportagens feitas pelo Diário no mês passado que tiraria os animais do local. Há 45 dias, a Prefeitura dizia que retiraria os bichos em um mês, mas passados os 30 dias, esticou o prazo em mais 15 dias. Com o novo prazo vencido quarta-feira, apenas os porcos não estavam no terreno e a Prefeitura pediu mais cinco dias para solucionar o problema em definitivo.
Quinta-feira, o terreno tinha seis cabras, quatro cavalos e várias galinhas. Desta vez os porcos não foram localizados, como nas outras duas visitas ao local. “No último domingo quase atropelei um porco que estava no meio da rua”, disse Valter Eduardo Pires, 50 anos, morador do bairro. Pires afirma que o terreno está virando um depósito de lixo.
“É muita sujeira e mau cheiro”, reclama a moradora Diolinda Rosa de Souza, 48 anos, que afirma que a região sempre teve ratos, mas que a chegada dos animais tornou o local mais sujo. “Não temos paz em casa. Nem consigo dormir com medo de que os ratos entrem no berço do meu neto de quatro meses”. diz Diolinda.
Moradores alegam que os animais têm livre acesso à rua e às calçadas e temem por acidentes de trânsito e segurança das crianças. Há três anos o terreno, que fica na Rua Manacá, se transformou num misto de chiqueiro e curral. Os vizinhos têm receio de falar, pois os proprietários estariam amedrontando os moradores.
Prefeitura - A Prefeitura Mauá informou que o prazo para a retirada dos animais do terreno foi prorrogado pela primeira vez porque a chuva fez com que o local ficasse inacessível aos caminhões. No segundo prazo, os caminhões de grande porte estavam em manutenção.
A última prorrogação aconteceu devido à dificuldade em reunir as secretarias para resolver esse caso. A Prefeitura informa ao Diário que a retirada dos animais está programada para o próximo dia 15.
Quinta-feira, o terreno tinha seis cabras, quatro cavalos e várias galinhas. Desta vez os porcos não foram localizados, como nas outras duas visitas ao local. “No último domingo quase atropelei um porco que estava no meio da rua”, disse Valter Eduardo Pires, 50 anos, morador do bairro. Pires afirma que o terreno está virando um depósito de lixo.
“É muita sujeira e mau cheiro”, reclama a moradora Diolinda Rosa de Souza, 48 anos, que afirma que a região sempre teve ratos, mas que a chegada dos animais tornou o local mais sujo. “Não temos paz em casa. Nem consigo dormir com medo de que os ratos entrem no berço do meu neto de quatro meses”. diz Diolinda.
Moradores alegam que os animais têm livre acesso à rua e às calçadas e temem por acidentes de trânsito e segurança das crianças. Há três anos o terreno, que fica na Rua Manacá, se transformou num misto de chiqueiro e curral. Os vizinhos têm receio de falar, pois os proprietários estariam amedrontando os moradores.
Prefeitura - A Prefeitura Mauá informou que o prazo para a retirada dos animais do terreno foi prorrogado pela primeira vez porque a chuva fez com que o local ficasse inacessível aos caminhões. No segundo prazo, os caminhões de grande porte estavam em manutenção.
A última prorrogação aconteceu devido à dificuldade em reunir as secretarias para resolver esse caso. A Prefeitura informa ao Diário que a retirada dos animais está programada para o próximo dia 15.
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