DATA DA PUBLICAÇÃO 13/06/2013 | Cidade
Mauá não renova contrato com Banco do Povo Paulista
Os moradores de Mauá estão, desde o dia 29, sem o serviço de microcrédito oferecido pelo Banco do Povo Paulista, convênio da Prefeitura com o governo do Estado de São Paulo que oferece empréstimos a micro e pequenos empreendedores e profissionais liberais para investir no negócio, formalizado ou não, com juros de 0,5% ao ano.
A Secretaria Estadual de Emprego e Relações do Trabalho informou que recebeu, nesta semana, ofício do secretário do Desenvolvimento Econômico de Mauá, Ciomar Okabayashi, informando que o convênio não seria renovado. “Foi alegado que a Prefeitura não possui quadro de funcionários para disponibilizar como agente de crédito do banco do povo”, disse Antônio Mendonça, diretor executivo do Banco do Povo Paulista. Dois agentes de crédito estavam disponíveis para prestar o serviço.
Procurada, a Prefeitura informou, por nota, que as atividades do banco “estão temporariamente suspensas devido a readequação do espaço físico. O convênio deverá ser retomado assim que essas medidas estiverem concluídas”.
Para renovar o contrato não é preciso pagar nada, apenas manter o espaço e oferecer o atendimento. Mendonça ressalta que ainda existem disponíveis à população mauaense R$ 474,1 mil. Desde 2008, quando foi inaugurada, a unidade emprestou R$ 484,8 mil em 114 operações. O diretor compara o desempenho com Santo André, que possui quatro agentes e começou a operar em 2009. “Foram R$ 2,3 milhões em 505 contratos, quase cinco vezes mais.”
O Grande ABC já financiou pelo convênio, desde 2000, quando começou a funcionar em São Bernardo, R$ 18,2 milhões em 5.165 operações. Em maio, Diadema, que era a única da região sem oferecer o convênio, inaugurou unidade.
A equipe do Diário ligou na Prefeitura para saber sobre o Banco do Povo Paulista e tanto o telefone como o endereço informados eram o do Banco do Povo Crédito Solidário, cooperativa que oferece empréstimos também aos micro e pequenos empreendedores de baixa renda. Existem algumas diferenças, no entanto. Os juros estão em torno de 3,9% ao mês (mais que os do paulista e menos que os de bancos comerciais) e o microcrédito também é liberado para grupos, sendo que a metade pode ter restrição de crédito – o que é vetado no paulista.
A Secretaria Estadual de Emprego e Relações do Trabalho informou que recebeu, nesta semana, ofício do secretário do Desenvolvimento Econômico de Mauá, Ciomar Okabayashi, informando que o convênio não seria renovado. “Foi alegado que a Prefeitura não possui quadro de funcionários para disponibilizar como agente de crédito do banco do povo”, disse Antônio Mendonça, diretor executivo do Banco do Povo Paulista. Dois agentes de crédito estavam disponíveis para prestar o serviço.
Procurada, a Prefeitura informou, por nota, que as atividades do banco “estão temporariamente suspensas devido a readequação do espaço físico. O convênio deverá ser retomado assim que essas medidas estiverem concluídas”.
Para renovar o contrato não é preciso pagar nada, apenas manter o espaço e oferecer o atendimento. Mendonça ressalta que ainda existem disponíveis à população mauaense R$ 474,1 mil. Desde 2008, quando foi inaugurada, a unidade emprestou R$ 484,8 mil em 114 operações. O diretor compara o desempenho com Santo André, que possui quatro agentes e começou a operar em 2009. “Foram R$ 2,3 milhões em 505 contratos, quase cinco vezes mais.”
O Grande ABC já financiou pelo convênio, desde 2000, quando começou a funcionar em São Bernardo, R$ 18,2 milhões em 5.165 operações. Em maio, Diadema, que era a única da região sem oferecer o convênio, inaugurou unidade.
A equipe do Diário ligou na Prefeitura para saber sobre o Banco do Povo Paulista e tanto o telefone como o endereço informados eram o do Banco do Povo Crédito Solidário, cooperativa que oferece empréstimos também aos micro e pequenos empreendedores de baixa renda. Existem algumas diferenças, no entanto. Os juros estão em torno de 3,9% ao mês (mais que os do paulista e menos que os de bancos comerciais) e o microcrédito também é liberado para grupos, sendo que a metade pode ter restrição de crédito – o que é vetado no paulista.
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