DATA DA PUBLICAÇÃO 01/10/2008 | Cidade
Mauá não paga segunda parcela do acordo com a Home Care
A segunda parcela do acordo firmado para a quitação de dívida da Prefeitura de Mauá com a Home Care venceu ontem. A ex-fornecedora de medicamentos ao município informa que não recebeu os R$ 811.897,57 referentes a esta prestação. A primeira, de R$ 518.271,41, do dia 29 de agosto, também não foi paga até agora, segundo a empresa.
O rompimento de contrato entre Mauá e a Home Care ocorreu em 28 de agosto, por falta de pagamento, com a retirada de medicamentos e material médico-hospitalares das unidades básicas de Saúde do município e do Hospital Doutor Radamés Nardini. A situação provocou desabastecimento e teria obrigado inclusive a suspensão de cirurgias eletivas na cidade.
No início de setembro, a dívida total da Prefeitura com a ex-fornecedora de remédios era estimada em cerca de R$ 4 milhões. Duas parcelas de R$ 1.062.140,82 e R$ 1.052.614,90 ainda estariam por vencer nos próximos meses, além de valor residual e correção.
Até o fim da semana, começam a vencer faturas referentes ao contrato emergencial assinado pela Prefeitura com seis empresas. Elas ficaram responsáveis pelo fornecimento de remédio e material médico-hospitalar após a saída da Home Care.
Procurada pelo Diário, a Prefeitura não se pronunciou até a noite de ontem sobre o vencimento da segunda parcela do acordo.
O rompimento de contrato entre Mauá e a Home Care ocorreu em 28 de agosto, por falta de pagamento, com a retirada de medicamentos e material médico-hospitalares das unidades básicas de Saúde do município e do Hospital Doutor Radamés Nardini. A situação provocou desabastecimento e teria obrigado inclusive a suspensão de cirurgias eletivas na cidade.
No início de setembro, a dívida total da Prefeitura com a ex-fornecedora de remédios era estimada em cerca de R$ 4 milhões. Duas parcelas de R$ 1.062.140,82 e R$ 1.052.614,90 ainda estariam por vencer nos próximos meses, além de valor residual e correção.
Até o fim da semana, começam a vencer faturas referentes ao contrato emergencial assinado pela Prefeitura com seis empresas. Elas ficaram responsáveis pelo fornecimento de remédio e material médico-hospitalar após a saída da Home Care.
Procurada pelo Diário, a Prefeitura não se pronunciou até a noite de ontem sobre o vencimento da segunda parcela do acordo.
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