DATA DA PUBLICAÇÃO 08/06/2013 | Cidade
Mauá lança frente pelos recursos do petróleo
Lançamento foi marcado por ampla mobilização. Foto de Rodrigo Pinto
Objetivo é angariar 100 mil assinaturas para encaminhar documento para a Petrobras
Um grupo formado por diversas entidades sociais lançou, na noite desta sexta-feira (07/06), na Câmara de Mauá, um movimento popular suprapartidário para pleitear recursos ao município com a produção e distribuição de combustíveis processados pela Recap (Refinaria de Capuava). O lançamento foi marcado por uma ampla mobilização, coordenada pelos sindicatos dos Petroleiros e dos Químicos. “A cidade precisa desses recursos para aumentar os programas sociais”, disse o diretor executivo dos Químicos, Milton Nunes de Brito, o Tijolinho.
O objetivo desse movimento é angariar 100 mil assinaturas em três meses para encaminhar documento ao comando da Petrobras no qual as entidades vão cobrar mudanças na distribuição do ICMS do petróleo. O grupo visa dar força ao prefeito Donisete Braga (PT), que negocia diretamente com a Petrobras mudanças na forma de medição e distribuição dos combustíveis produzidos na Recap, instalada em Mauá desde 1954. Isso porque a maior fatia da receita (cerca de R$ 107 milhões) fica em São Caetanto e em Barueri.
Por meio de sua assessoria de imprensa, o prefeito de São Caetano, Paulo Pinheiro (PTB), disse que a cidade não trabalha com a possibilidade de perdas.
Um grupo formado por diversas entidades sociais lançou, na noite desta sexta-feira (07/06), na Câmara de Mauá, um movimento popular suprapartidário para pleitear recursos ao município com a produção e distribuição de combustíveis processados pela Recap (Refinaria de Capuava). O lançamento foi marcado por uma ampla mobilização, coordenada pelos sindicatos dos Petroleiros e dos Químicos. “A cidade precisa desses recursos para aumentar os programas sociais”, disse o diretor executivo dos Químicos, Milton Nunes de Brito, o Tijolinho.
O objetivo desse movimento é angariar 100 mil assinaturas em três meses para encaminhar documento ao comando da Petrobras no qual as entidades vão cobrar mudanças na distribuição do ICMS do petróleo. O grupo visa dar força ao prefeito Donisete Braga (PT), que negocia diretamente com a Petrobras mudanças na forma de medição e distribuição dos combustíveis produzidos na Recap, instalada em Mauá desde 1954. Isso porque a maior fatia da receita (cerca de R$ 107 milhões) fica em São Caetanto e em Barueri.
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