DATA DA PUBLICAÇÃO 27/10/2015 | Cidade
Mauá gastará quase R$ 3 milhões por projeto de mobilidade urbana
Foto: Nario Barbosa/DGABC
A Prefeitura de Mauá investirá R$ 2.877.132,36 em projeto técnico na área de trânsito e mobilidade urbana. O valor empregado é repasse do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), do governo federal. A iniciativa antecede quatro obras importantes na cidade – a construção do Corredor Itapark e de um terminal rodoviário no mesmo bairro, além da reconstrução dos terminais do Itapeva e Jardim Zaíra.
O projeto é uma exigência do Ministério das Cidades e visa medir o impacto técnico e social das intervenções. A SGS Enger Engenharia venceu a concorrência no início do mês para realizar o estudo.
“Ele servirá, principalmente, para não deixar dúvidas à população. Vai esclarecer o objetivo das obras e qual será a rotina daquela comunidade. Será feito todo um levantamento e observada a necessidade de modificar o sentido de mão de direção, se aquela rua será interditada ou não, em qual período etc.”, explica o secretário de Mobilidade Urbana de Mauá, Azor de Albuquerque Silva. “Não se derrubará um tijolo sem antes haver esse trabalho de campo, sem antes saber o que será colocado como alternativa para que haja o mínimo de transtorno possível”, completa.
O secretário da Pasta afirma que a SGS Enger Engenharia já está se preparando para começar a atuar. Segundo ele, no máximo em duas semanas a ordem de serviço para o início dos estudos deve ser emitida. A previsão é que as análises sejam concluídas ainda este ano para que as obras comecem em seguida.
Intervenções – Ao todo, a Prefeitura gastará R$ 33 milhões para reconstruir os dois terminais rodoviários, além de inaugurar um terceiro e o corredor.
O Corredor do Itapark terá 12 quilômetros de extensão e ligará o Centro da cidade ao novo terminal, se tornando uma alternativa importante para a cidade.
Já os terminais do Itapeva e Jardim Zaíra, que hoje estão em más condições devido à passagem do tempo, ganharão cara nova. A promessa é de que os equipamentos ganhem ares modernos, com acessibilidade e nova iluminação. O do Zaíra, inclusive, mudará de lugar. Hoje localizado no meio da Avenida Castelo Branco, ele será transportado para uma área um pouco mais afastada na via, ajudando a desafogar o trânsito no local.
A alteração no cenário do município será grande. No período de obras, os usuários dos dois terminais já existentes, por exemplo, terão de ser realocados. “Precisamos definir onde vamos pôr esses cidadãos, para que eles consigam pegar seus ônibus enquanto se constroem os novos terminais. Importante lembrar que quase 60% de todo o sistema está entre o eixo Barão (terminal Zaíra) e o Castelo Branco (terminal Itapeva). Por isso todo esse cuidado antes do início das obras”, ressalta Silva.
Para o secretário, o principal problema de mobilidade em Mauá é a grande circulação de carros. Hoje há quase 250 mil veículos emplacados na cidade, além dos flutuantes, isto é, aqueles provenientes de outros município.
Com os novos terminais, linhas municipais serão alteradas e devem aliviar a vida de passageiros e motoristas. “Atualmente temos 49 linhas que vem para Centro. Vamos retirar praticamente metade delas por meio de um sistema tronco-alimentador, ou seja, linhas alimentadoras irão do ponto do bairro ao terminal do bairro e do terminal do bairro expresso para o terminal do Centro. Com isso, melhoraremos o fluxo de veículos e a fluidez do trânsito”, diz.
O projeto é uma exigência do Ministério das Cidades e visa medir o impacto técnico e social das intervenções. A SGS Enger Engenharia venceu a concorrência no início do mês para realizar o estudo.
“Ele servirá, principalmente, para não deixar dúvidas à população. Vai esclarecer o objetivo das obras e qual será a rotina daquela comunidade. Será feito todo um levantamento e observada a necessidade de modificar o sentido de mão de direção, se aquela rua será interditada ou não, em qual período etc.”, explica o secretário de Mobilidade Urbana de Mauá, Azor de Albuquerque Silva. “Não se derrubará um tijolo sem antes haver esse trabalho de campo, sem antes saber o que será colocado como alternativa para que haja o mínimo de transtorno possível”, completa.
O secretário da Pasta afirma que a SGS Enger Engenharia já está se preparando para começar a atuar. Segundo ele, no máximo em duas semanas a ordem de serviço para o início dos estudos deve ser emitida. A previsão é que as análises sejam concluídas ainda este ano para que as obras comecem em seguida.
Intervenções – Ao todo, a Prefeitura gastará R$ 33 milhões para reconstruir os dois terminais rodoviários, além de inaugurar um terceiro e o corredor.
O Corredor do Itapark terá 12 quilômetros de extensão e ligará o Centro da cidade ao novo terminal, se tornando uma alternativa importante para a cidade.
Já os terminais do Itapeva e Jardim Zaíra, que hoje estão em más condições devido à passagem do tempo, ganharão cara nova. A promessa é de que os equipamentos ganhem ares modernos, com acessibilidade e nova iluminação. O do Zaíra, inclusive, mudará de lugar. Hoje localizado no meio da Avenida Castelo Branco, ele será transportado para uma área um pouco mais afastada na via, ajudando a desafogar o trânsito no local.
A alteração no cenário do município será grande. No período de obras, os usuários dos dois terminais já existentes, por exemplo, terão de ser realocados. “Precisamos definir onde vamos pôr esses cidadãos, para que eles consigam pegar seus ônibus enquanto se constroem os novos terminais. Importante lembrar que quase 60% de todo o sistema está entre o eixo Barão (terminal Zaíra) e o Castelo Branco (terminal Itapeva). Por isso todo esse cuidado antes do início das obras”, ressalta Silva.
Para o secretário, o principal problema de mobilidade em Mauá é a grande circulação de carros. Hoje há quase 250 mil veículos emplacados na cidade, além dos flutuantes, isto é, aqueles provenientes de outros município.
Com os novos terminais, linhas municipais serão alteradas e devem aliviar a vida de passageiros e motoristas. “Atualmente temos 49 linhas que vem para Centro. Vamos retirar praticamente metade delas por meio de um sistema tronco-alimentador, ou seja, linhas alimentadoras irão do ponto do bairro ao terminal do bairro e do terminal do bairro expresso para o terminal do Centro. Com isso, melhoraremos o fluxo de veículos e a fluidez do trânsito”, diz.
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