DATA DA PUBLICAÇÃO 27/05/2009 | Cidade
Mauá ganha mais 72 horas para entregar relatório sobre Nardini
Depois de 120 dias de prazo concedido para divulgar os planos de regularização do Hospital Doutor Radamés Nardini, a Prefeitura de Mauá ainda ganhou mais 72 horas para entregar o relatório à Justiça. O Tribunal de Justiça informou que a administração municipal solicitou o adiamento porque teve dificuldades para elaborar a proposta até ontem. Enquanto isso, a população viveu outra manhã de descaso na porta da unidade.
Mesmo tendo assumido o comando da Prefeitura na virada do ano, até agora a gestão atual não foi capaz de elaborar um plano viável para sanar os problemas relatados em vistorias de Coren (Conselho Regional de Enfermagem) e Cremesp (Conselho Regional de Medicina), como falta de médicos e enfermeiros, infraestrutura precária e alto risco de contaminação entre pacientes e profissionais.
Os três dias, concedidos pelo juiz substituto da 2ª Vara Cível, Fabio Franco de Camargo, somam-se a mais dois anos sem que solução alguma fosse apontada pelo poder público, seja na gestão de Leonel Damo (então do PV) ou de Oswaldo Dias (PT). Sexta-feira é o próximo ‘prazo final'', de muitos outros nestes 739 dias desde que a ação civil pública foi proposta pela então promotora da Cidadania, Adriana Ribeiro Soares de Morais.
Para não penalizar ainda mais a população, o Ministério Público optou até o momento por não executar a multa que se acumula, diariamente, desde 3 de fevereiro de 2008. O valor total já passa dos R$ 4 milhões. São R$ 10 mil a cada 24 horas sem solução, cerca de R$ 300 mil por mês.
Moradores que buscaram ontem auxílio com o ortopedista permaneceram a manhã toda sem atendimento. Por volta das 11h30, um funcionário chamou quem havia feito ficha para ser atendido pelo especialista. As pessoas foram então diagnosticadas por um clínico geral.
O motorista Valdir Santiago, 48 anos, chegou ao hospital por volta das 7h20. Aguardou pelo ortopedista, que não estava no local. Foi atendido ao meio-dia por um clínico, que receitou antibióticos para acabar com a inflamação que sentia no braço, problema decorrente de um câmbio ruim. "É uma situação muito difícil."
A filha de 15 anos da doméstica Simone Branco da Silva Pereira, 38, não teve a mesma sorte. Ela chegou 20 minutos depois que o motorista Valdir, mas foi informada que o atendimento seria possível somente por volta das 18h30.
Mesmo tendo assumido o comando da Prefeitura na virada do ano, até agora a gestão atual não foi capaz de elaborar um plano viável para sanar os problemas relatados em vistorias de Coren (Conselho Regional de Enfermagem) e Cremesp (Conselho Regional de Medicina), como falta de médicos e enfermeiros, infraestrutura precária e alto risco de contaminação entre pacientes e profissionais.
Os três dias, concedidos pelo juiz substituto da 2ª Vara Cível, Fabio Franco de Camargo, somam-se a mais dois anos sem que solução alguma fosse apontada pelo poder público, seja na gestão de Leonel Damo (então do PV) ou de Oswaldo Dias (PT). Sexta-feira é o próximo ‘prazo final'', de muitos outros nestes 739 dias desde que a ação civil pública foi proposta pela então promotora da Cidadania, Adriana Ribeiro Soares de Morais.
Para não penalizar ainda mais a população, o Ministério Público optou até o momento por não executar a multa que se acumula, diariamente, desde 3 de fevereiro de 2008. O valor total já passa dos R$ 4 milhões. São R$ 10 mil a cada 24 horas sem solução, cerca de R$ 300 mil por mês.
Moradores que buscaram ontem auxílio com o ortopedista permaneceram a manhã toda sem atendimento. Por volta das 11h30, um funcionário chamou quem havia feito ficha para ser atendido pelo especialista. As pessoas foram então diagnosticadas por um clínico geral.
O motorista Valdir Santiago, 48 anos, chegou ao hospital por volta das 7h20. Aguardou pelo ortopedista, que não estava no local. Foi atendido ao meio-dia por um clínico, que receitou antibióticos para acabar com a inflamação que sentia no braço, problema decorrente de um câmbio ruim. "É uma situação muito difícil."
A filha de 15 anos da doméstica Simone Branco da Silva Pereira, 38, não teve a mesma sorte. Ela chegou 20 minutos depois que o motorista Valdir, mas foi informada que o atendimento seria possível somente por volta das 18h30.
Assine nosso Feed RSS
Últimas Notícias Setecidades - Clique Aqui
Últimas Notícias Setecidades - Clique Aqui
As últimas | Cidade
06/04/2020 | Atualização 06/04/2020 do avanço Coronavírus na região do ABC Paulista
03/02/2020 | Com um caso em Santo André, São Paulo monitora sete casos suspeitos de Coronavírus
25/09/2018 | TIM inaugura sua primeira loja em Mauá no modelo digital
As mais lidas de Cidade
Relação não gerada ainda
As mais lidas no Geral
Relação não gerada ainda