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DATA DA PUBLICAÇÃO 02/06/2015 | Cidade
Mauá forma plano para melhorar abastecimento no Sônia Maria
Sama e Sabesp firmam parceria para minimizar problemas em bairros mais atingidos pela crise

A Prefeitura de Mauá e a Sama (Saneamenteo de Mauá), autarquia responsável pela distribuição de água, se reuniram na tarde desta segunda-feira (01/06) para discutir os problemas de falta de água no Jardim Sonia Maria. Durante o encontro, o prefeito Donisete Braga e a equipe da Sama esteve com os técnicos da Sabesp para discutir um plano de ações e melhorias. O encontro foi no Paço Municipal.

“Estive no domingo à noite (31/5) com moradores da região e prometemos resolver isso o quanto antes. Na mesma hora liguei para o diretor Paulo Massato e pedi essa reunião de emergência”, afirmou o chefe do Executivo. Entre as soluções técnicas encontradas para fazer a água chegar à região mais rapidamente figura a utilização de redes existentes no Parque São Rafael, bairro localizado da cidade de São Paulo.

Agora, tanto Sama quanto Sabesp vão se unir para celebrar um convênio e também promover estudos técnicos de engenharia antes de dar início às intervenções necessárias. Seguindo o cronograma inicial de urgência, as obras deverão estar concluídas em até 40 dias. Nesse período, a Sama vai monitorar o abastecimento de água da região e, sempre que necessário, irá realizar manobras técnicas na rede e continuará a atender a região emergencialmente com até sete caminhões-pipa, como já vem fazendo em caso de falta de água.

Ainda nesta segunda o prefeito, representantes da Sama e da Arsep (Agência Reguladora de Serviços Públicos) irão se reunir com moradores da região na quadra da Escola de Samba Unidos do Silvia Maria para informar os desdobramentos desse encontro.

A prefeitura reforçou que que desde fevereiro de 2013, a Sabesp reduziu em 29,44% o volume de água enviado para Mauá. Essa queda no fornecimento faz com que a Sama não tenha água suficiente para atender os quase 450 mil habitantes do município.

A ausência de água na rede provoca problemas técnicos de operação que incluem a formação de “bolsões de ar” que comprometem o abastecimento e diminuem a durabilidade das adutoras, podendo ocasionar rompimentos quando há uma pressão repentina na rede. A Sama segue em negociações com a Sabesp para que o volume de água enviado ao município não seja reduzido e discute na justiça o valor cobrado pelo m³ de água fornecido a Mauá.

A cidade recebe água de dois sistemas de abastecimento da Sabesp, o Rio Claro (70%) e o Alto Tietê (30%).

Por ABCD Maior - Redação
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