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DATA DA PUBLICAÇÃO 02/02/2018 | Cidade
Mauá FC causa revolta do Grêmio
Presidente da Locomotiva, Marco Capuano quer esclarecimentos da FPF e da Câmara sobre novo clube da cidade

A fundação, filiação junto à Federação Paulista de Futebol e confirmação do Mauá FC na disputa da Segunda Divisão estadual de 2018 causaram grande polêmica na cidade, que pode chegar à Câmara e até parar tanto na justiça esportiva quanto na comum. Isso porque o tradicional Grêmio Mauaense fez uma série de questionamentos e acusações sobre o caçula, e promete tomar medidas.

De acordo com o presidente da Locomotiva, Marco Capuano, o Quinho, o Mauá FC teria concretizado a filiação na FPF após o prazo estipulado – a entidade não respondeu ao questionamento do Diário sobre o fato.
Resolução da presidência da Federação publicada em 3 de outubro de 2017 determinava que o desconto de 70% para novos filiados valeria até 5 de janeiro e, além do pagamento da taxa, seria necessário cumprir série de exigências quanto a estádio e certidões. Além disso, ainda segundo o dirigente do Grêmio, o novo clube seria uma ME, ou seja, microempresa, utilizando um espaço público (Pedro Benedetti) para seu benefício.

Sendo assim, a movimentação do Grêmio se divide em três ações. “Entramos com ofício no TJD (Tribunal de Justiça Desportiva) da FPF solicitando informações sobre por que foi dada filiação a esse time se não cumpriu o que o edital pedia. Tinha até 5 de janeiro para apresentar documentação e não apresentou. Quero saber por que a Federação concedeu a filiação?”, indagou Quinho. “Vamos questionar a Câmara se time particular pode usufruir de espaço público para ganhar dinheiro. É uma ME, que visa lucro. Encaminharemos ofício ao presidente (Admir Jacomussi, PRP), que é um dos fundadores do Grêmio Mauaense”, continuou o mandatário. “E, se for preciso, vamos entrar na Justiça comum. Nossos associados e torcedores estão revoltados. Não tenho nada pessoal contra ninguém, mas tenho que defender nosso patrimônio. Se temos estádio na cidade é por causa do Grêmio Mauaense. Não estou questionando nada esportivo, apenas se clube particular pode usar espaço público”, concluiu o mandatário.

Por Dérek Bittencourt - Diário do Grande ABC
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