DATA DA PUBLICAÇÃO 21/03/2012 | Cidade
Mauá estuda criação de usina para queima de lixo
Projeto da prefeitura seria por meio de parceria com iniciativa privada
O governo Oswaldo Dias (PT) prefeito de Mauá, visa transformar um projeto para a construção de uma usina de destinação e tratamento de resíduos sólidos como a primeira experiência de PPP (parceria público-privada) do município. Uma reunião realizada no auditório da Prefeitura definiu normas de como será a escolha do projeto a ser apresentado por empresas do setor, dentro de um prazo aproximado de quatro meses. A usina pode queimar lixo para gerar energia.
O estudo é incipiente, e até o momento a única empresa que se manifestou foi a Foz do Brasil, responsável pelos serviços de esgotamento sanitário em Mauá, ligada ao grupo Odebrecht Engenharia Ambiental. De acordo com requerimento apresentado pela Foz no final de janeiro, a ideia é propor uma usina de incineração dos resíduos sólidos com finalidade de transformar os lixos não reutilizáveis em energia.
Em julho de 2011 o secretário de Meio Ambiente, José Afonso Pereira, chegou a falar ao ABCD Maior sobre a ideia preliminar do governo acerca da construção da usina, durante fórum de debates do planejamento ambiental que o governo Dias pretende executar nos próximos 15 anos.
Procurada por meio de sua assessoria de imprensa, a Prefeitura não se pronunciou sobre detalhes da construção da usina. O secretário de Obras, e vice-presidente do Conselho Gestor de Parceria Público-Privada, Hélcio Antonio da Silva, avalia que esse modelo de investimentos pode servir de base para novos projetos. “Essa é a primeira experiência do município e estamos em um processo adiantado de negociação.
Esse projeto de tratamento e destino de resíduos está na pauta das discussões das cidades, e esperamos que diversas empresas apresentem propostas, o que trará um grande avanço para Mauá”, disse Hélcio. De acordo com o secretário, além da Foz, o município espera que outras empresas retirem a certificação de autorização dentro de um prazo de 90 dias para apresentarem propostas.
Os interessados precisam detalhar o projeto com base em estudos de viabilidades e de impactos ambientais. Durante a reunião para discutir o projeto, José Afonso Pereira disse que gestores da comissão técnica da Prefeitura manifestaram-se temerosos em relação à emissão de gases tóxicos da queima dos resíduos. Associações que representam os catadores se colocam contrárias porque dizem que o destino do lixo para a incineração pode prejudicar o trabalho da coleta seletiva, principal remuneração dos catadores.
Coleta seletiva
Na quinta-feira (15/03), representantes da Adminstração, Braskem (empresa petroquímica), Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) e Instituto Acácia de Responsabilidade Social, visitaram um espaço que será transformado em uma central de triagem de materiais recicláveis, no bairro Jardim Capuava.
O governo Oswaldo Dias (PT) prefeito de Mauá, visa transformar um projeto para a construção de uma usina de destinação e tratamento de resíduos sólidos como a primeira experiência de PPP (parceria público-privada) do município. Uma reunião realizada no auditório da Prefeitura definiu normas de como será a escolha do projeto a ser apresentado por empresas do setor, dentro de um prazo aproximado de quatro meses. A usina pode queimar lixo para gerar energia.
O estudo é incipiente, e até o momento a única empresa que se manifestou foi a Foz do Brasil, responsável pelos serviços de esgotamento sanitário em Mauá, ligada ao grupo Odebrecht Engenharia Ambiental. De acordo com requerimento apresentado pela Foz no final de janeiro, a ideia é propor uma usina de incineração dos resíduos sólidos com finalidade de transformar os lixos não reutilizáveis em energia.
Em julho de 2011 o secretário de Meio Ambiente, José Afonso Pereira, chegou a falar ao ABCD Maior sobre a ideia preliminar do governo acerca da construção da usina, durante fórum de debates do planejamento ambiental que o governo Dias pretende executar nos próximos 15 anos.
Procurada por meio de sua assessoria de imprensa, a Prefeitura não se pronunciou sobre detalhes da construção da usina. O secretário de Obras, e vice-presidente do Conselho Gestor de Parceria Público-Privada, Hélcio Antonio da Silva, avalia que esse modelo de investimentos pode servir de base para novos projetos. “Essa é a primeira experiência do município e estamos em um processo adiantado de negociação.
Esse projeto de tratamento e destino de resíduos está na pauta das discussões das cidades, e esperamos que diversas empresas apresentem propostas, o que trará um grande avanço para Mauá”, disse Hélcio. De acordo com o secretário, além da Foz, o município espera que outras empresas retirem a certificação de autorização dentro de um prazo de 90 dias para apresentarem propostas.
Os interessados precisam detalhar o projeto com base em estudos de viabilidades e de impactos ambientais. Durante a reunião para discutir o projeto, José Afonso Pereira disse que gestores da comissão técnica da Prefeitura manifestaram-se temerosos em relação à emissão de gases tóxicos da queima dos resíduos. Associações que representam os catadores se colocam contrárias porque dizem que o destino do lixo para a incineração pode prejudicar o trabalho da coleta seletiva, principal remuneração dos catadores.
Coleta seletiva
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