DATA DA PUBLICAÇÃO 26/07/2011 | Cidade
Mauá estuda áreas que serão apresentadas à EMTU
A Secretaria de Mobilidade Urbana de Mauá está definindo três áreas que serão apresentadas à EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos) para a instalação de um terminal ou parada de ônibus intermunicipais. O equipamento serviria para que passageiros façam baldeação das linhas municipais para as intermunicipais.
No último mês, a cidade adotou o Sistema Tronco-Alimentado, no qual os ônibus recolhem passageiros nos bairros e os levam à estação de transferência, onde tomam o ônibus para o Centro. “Essa análise deve ser concluída em agosto e encaminhada à EMTU”, destacou o secretário de Mobilidade Urbana de Mauá, Renato Moreira.
Em reunião entre o GT (Grupo de Trabalho) de Mobilidade e o presidente da EMTU, Joaquim Lopes, o secretário mauaense apresentou a proposta. “Não temos recursos no momento, mas podemos analisar essa alternativa”, afirmou Lopes na ocasião.
No encontro ficou decidido que haverá revisão no traçado das linhas metropolitanas que atendem o ABCD para que não exista mais sobreposição com os itinerários municipais. “O sistema adotado por Mauá pode ser adotado em outros bairros, como Itapeva, Itapark, Colúmbia, Cruzeiro e Feital. Quanto a ser implantado em outros municípios é necessário que sejam respeitadas as peculiaridades de cada um, uma vez que é um modelo eficiente e econômico, que reduz a poluição”, destacou Moreira.
Redistribuição - O mestre em transportes do Centro Universitário FEI (Fundação Educacional Inaciana), Creso de Franco Peixoto, destacou que esses possíveis terminais ou paradas não precisam estar situados nos centros das cidades. “É um modelo clássico de transporte público, no qual há a redistribuição dos passageiros em um único local”, disse.
Para o professor, o ideal seria adotar um modelo mais flexível para os usuários do transporte público. “Em Londres, o passageiros têm à disposição todos os meios de transporte interligados e podem fazer baldeação em qualquer estação, não precisando de uma parada específica para isso”, exemplificou.
Para que esse sistema funcione é necessário que a Região adote um bilhete único para integrar ônibus, trens e o futuro monotrilho de São Bernardo. “Isso é algo totalmente possível. Os envolvidos devem se reunir e discutir os trâmites políticos, jurídicos e a equação econômico-financeira que a questão exige”, afirmou.
Quanto às sobreposições de linhas de ônibus municipais e metropolitanos, Peixoto afirmou que uma das possibilidades para resolver o problema é que haja oferta em locais que atualmente não têm linhas. “Geralmente os ônibus trafegam pelas vias principais das cidades, ocasionando trânsito pesado nos horários de pico. Alguns ônibus poderiam circular por vias paralelas às principais, para que a mudança não seja muito grande para os passageiros. Essa prática foi adotada pela Capital, na região do Ibirapuera, e teve bons resultados”, destacou.
No último mês, a cidade adotou o Sistema Tronco-Alimentado, no qual os ônibus recolhem passageiros nos bairros e os levam à estação de transferência, onde tomam o ônibus para o Centro. “Essa análise deve ser concluída em agosto e encaminhada à EMTU”, destacou o secretário de Mobilidade Urbana de Mauá, Renato Moreira.
Em reunião entre o GT (Grupo de Trabalho) de Mobilidade e o presidente da EMTU, Joaquim Lopes, o secretário mauaense apresentou a proposta. “Não temos recursos no momento, mas podemos analisar essa alternativa”, afirmou Lopes na ocasião.
No encontro ficou decidido que haverá revisão no traçado das linhas metropolitanas que atendem o ABCD para que não exista mais sobreposição com os itinerários municipais. “O sistema adotado por Mauá pode ser adotado em outros bairros, como Itapeva, Itapark, Colúmbia, Cruzeiro e Feital. Quanto a ser implantado em outros municípios é necessário que sejam respeitadas as peculiaridades de cada um, uma vez que é um modelo eficiente e econômico, que reduz a poluição”, destacou Moreira.
Redistribuição - O mestre em transportes do Centro Universitário FEI (Fundação Educacional Inaciana), Creso de Franco Peixoto, destacou que esses possíveis terminais ou paradas não precisam estar situados nos centros das cidades. “É um modelo clássico de transporte público, no qual há a redistribuição dos passageiros em um único local”, disse.
Para o professor, o ideal seria adotar um modelo mais flexível para os usuários do transporte público. “Em Londres, o passageiros têm à disposição todos os meios de transporte interligados e podem fazer baldeação em qualquer estação, não precisando de uma parada específica para isso”, exemplificou.
Para que esse sistema funcione é necessário que a Região adote um bilhete único para integrar ônibus, trens e o futuro monotrilho de São Bernardo. “Isso é algo totalmente possível. Os envolvidos devem se reunir e discutir os trâmites políticos, jurídicos e a equação econômico-financeira que a questão exige”, afirmou.
Quanto às sobreposições de linhas de ônibus municipais e metropolitanos, Peixoto afirmou que uma das possibilidades para resolver o problema é que haja oferta em locais que atualmente não têm linhas. “Geralmente os ônibus trafegam pelas vias principais das cidades, ocasionando trânsito pesado nos horários de pico. Alguns ônibus poderiam circular por vias paralelas às principais, para que a mudança não seja muito grande para os passageiros. Essa prática foi adotada pela Capital, na região do Ibirapuera, e teve bons resultados”, destacou.
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