DATA DA PUBLICAÇÃO 25/04/2012 | Cidade
Mauá economiza com reciclagem de material de construção civil
Materiais são depositados nos 11 Ecopontos e usados em pequenas obras da cidade
As 120 toneladas de resíduos de materiais de construção civil recolhidos, mensalmente, nos 11 Ecopontos de Mauá não fazem bem apenas ao meio ambiente, mas também aos cofres municipais. Ao evitar que o montante de restos de construção civil vá parar no aterro sanitário Lara e ao aproveitar os resíduos em pequenas obras pela cidade, Mauá economiza mensalmente mais de R$ 27 mil.
Em vez de gastar recursos públicos na compra de brita, os resíduos processados pela máquina trituradora localizada na Secretaria de Serviços Urbanos são utilizados como material compactado para construção de calçadas, pistas de caminhada e para encher colunas de obras mais simples, como muros, usado por diversos setores da Prefeitura.
Se os materiais não fossem utilizados, Mauá teria de desembolsar R$ 13,2 mil para o aluguel da trituradora e R$ 7 mil na compra da brita correspondente ao material processado. Já se o material seguisse para o aterro, a Prefeitura teria de pagar R$ 82 por tonelada de resíduo, além dos custos com aluguel do caminhão e motorista.
Não foi apenas para os restos de construção civil que a Prefeitura de Mauá encontrou uma solução econômica e sustentável. Outro material reciclado são os pneus. Os pneus recolhidos na cidade e encaminhados para a Secretaria de Serviços Urbanos se transformam em matéria-prima para pavimentação asfáltica do município. A Prefeitura custeia apenas o transporte dos pneus.
As 120 toneladas de resíduos de materiais de construção civil recolhidos, mensalmente, nos 11 Ecopontos de Mauá não fazem bem apenas ao meio ambiente, mas também aos cofres municipais. Ao evitar que o montante de restos de construção civil vá parar no aterro sanitário Lara e ao aproveitar os resíduos em pequenas obras pela cidade, Mauá economiza mensalmente mais de R$ 27 mil.
Em vez de gastar recursos públicos na compra de brita, os resíduos processados pela máquina trituradora localizada na Secretaria de Serviços Urbanos são utilizados como material compactado para construção de calçadas, pistas de caminhada e para encher colunas de obras mais simples, como muros, usado por diversos setores da Prefeitura.
Se os materiais não fossem utilizados, Mauá teria de desembolsar R$ 13,2 mil para o aluguel da trituradora e R$ 7 mil na compra da brita correspondente ao material processado. Já se o material seguisse para o aterro, a Prefeitura teria de pagar R$ 82 por tonelada de resíduo, além dos custos com aluguel do caminhão e motorista.
Não foi apenas para os restos de construção civil que a Prefeitura de Mauá encontrou uma solução econômica e sustentável. Outro material reciclado são os pneus. Os pneus recolhidos na cidade e encaminhados para a Secretaria de Serviços Urbanos se transformam em matéria-prima para pavimentação asfáltica do município. A Prefeitura custeia apenas o transporte dos pneus.
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