DATA DA PUBLICAÇÃO 27/01/2009 | Cidade
Mauá deve R$ 56 milhões para a Receita
Valor é 40% superior do que atual gestão havia divulgado.
O montante de restos a pagar deixado pelo ex-prefeito de Mauá, Leonel Damo (PV), para a o atual chefe do Executivo, Oswaldo Dias (PT), quitar é ainda maior que o valor divulgado no último dia 16. Na semana passada, técnicos da atual administração receberam informação de que os débitos junto à Receita Federal são de R$ 56 milhões, e não R$ 40 milhões como havia sido apurado anteriormente, o que significa aumento de 40%.
A maior parte desses restos a pagar se deve ao não recolhimento do INSS junto aos servidores municipais, o que é considerado crime. No último dia 16 acreditava-se que este débito fosse de R$ 40.132.756,65. Hoje, em função dos novos dados obtidos, soube-se que o rombo é de R$ 43.216.713,47.
Outra parcela dos restos a pagar da Prefeitura junto à Receita Federal se deve ao não recolhimento do PIS/Pasep do funcionalismo. Assim como ocorreu com o INSS, também descobriu-se que o saldo devedor era maior do que aquele que havia sido levantado. Saltou de R$ 9.493.133,66 para R$ 13.493.133,66.
Também foram registrados novos débitos com a Eletropaulo e outros fornecedores do município. Hoje, o saldo de restos a pagar da Prefeitura já soma R$ 191 milhões. E esse valor pode aumentar ainda mais em razão de novas cobranças que estão chegando ao Paço Municipal.
Em função do grave problema deixado pela administração Leonel Damo, o prefeito Oswaldo Dias anunciou a contratação de uma auditoria externa para apurar as contas da Prefeitura.
O montante de restos a pagar deixado pelo ex-prefeito de Mauá, Leonel Damo (PV), para a o atual chefe do Executivo, Oswaldo Dias (PT), quitar é ainda maior que o valor divulgado no último dia 16. Na semana passada, técnicos da atual administração receberam informação de que os débitos junto à Receita Federal são de R$ 56 milhões, e não R$ 40 milhões como havia sido apurado anteriormente, o que significa aumento de 40%.
A maior parte desses restos a pagar se deve ao não recolhimento do INSS junto aos servidores municipais, o que é considerado crime. No último dia 16 acreditava-se que este débito fosse de R$ 40.132.756,65. Hoje, em função dos novos dados obtidos, soube-se que o rombo é de R$ 43.216.713,47.
Outra parcela dos restos a pagar da Prefeitura junto à Receita Federal se deve ao não recolhimento do PIS/Pasep do funcionalismo. Assim como ocorreu com o INSS, também descobriu-se que o saldo devedor era maior do que aquele que havia sido levantado. Saltou de R$ 9.493.133,66 para R$ 13.493.133,66.
Também foram registrados novos débitos com a Eletropaulo e outros fornecedores do município. Hoje, o saldo de restos a pagar da Prefeitura já soma R$ 191 milhões. E esse valor pode aumentar ainda mais em razão de novas cobranças que estão chegando ao Paço Municipal.
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