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DATA DA PUBLICAÇÃO 08/12/2009 | Cidade
Mauá deve negociar com celetistas somente em 2010
A polêmica envolvendo a prefeitura de Mauá e os professores celetistas (contratados sobre regime de CLT) deverá ser resolvida apenas em 2010. O secretário de Governo e principal aliado do prefeito Oswaldo Dias, José Luiz Cassimiro, afirmou que o imbróglio está sendo estudado pela assessoria jurídica da administração mauaense e ainda não tem data para uma solução.

“Essa questão está sendo analisada pelo jurídico da prefeitura. Reenquadramos os professores estatutários porque vimos que eles precisavam disso. Agora o problema com os celetistas é outra história”, disse Cassimiro.

O Sindserv (Sindicato dos Servidores Públicos de Mauá) informou que está tentando agendar uma reunião com Cassimiro para negociar o enquadramento dos magistrados celetistas. “Há muito preconceito com os celetistas por parte da prefeitura. Quando estávamos negociando, queríamos contemplar todos os professores para não ter diferença de salário para quem tem o mesmo tipo de trabalho, mas eles enquadraram os estatutários antes”, contou o presidente da entidade, Jesomar Alves Lobo.

O mandatário do Sindserv afirmou que os celetistas estão amparados por um artigo do Estatuto do Magistério de Mauá. “Tem o artigo 8º, que contempla os contratados pela CLT. Esperamos fazer a reunião com a administração para mostrar isso para eles”, falou Jesomar, dizendo que a intenção é organizar esse encontro ainda nesta semana.

Histórico – Os professores reivindicaram o enquadramento alegando que a categoria contava com quatro pisos salariais diferentes, apesar dos profissionais exercerem o mesmo serviço. O Sindserv alega que tem tentado conversar com a prefeitura desde o início do ano para contemplar todo o magistério, mas reclamou que a Uniserv (União dos Servidores Públicos de Mauá) interferiu na negociação.

No fim de novembro, Renato Martins de Abreu, presidente da Uniserv, se reuniu com membros da Câmara Municipal para agilizar o processo. Quatro dias depois, o Paço concedeu o benefício, mas não incluiu os celetistas. O Sindserv informou que há chance de o imbróglio ser levado à Justiça.

Por Raphael Rocha - Estação Notícia
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