DATA DA PUBLICAÇÃO 15/08/2009 | Cidade
Mauá determina afastamento ou transferência de grávidas
Mudanças nas formas de transmissão e os últimos resultados epidemiológicos, em que a gestação é um dos principais fatores de risco para o agravamento da doença, foram alguns dos motivos que levaram
O secretário de Saúde de Mauá, Paulo Eugenio, assinou nesta sexta-feira (14/08) a Resolução 02/2009, que determina o afastamento, por tempo indeterminado, das servidoras gestantes que trabalham nas unidades básicas de saúde, pronto atendimento e Hospital Nardini. A medida é para evitar o contágio, já que dos 18 casos positivos registrados na cidade, cinco foram identificados em grávidas. Mauá não registrou morte por causa da doença.
A resolução também determina a transferência temporária das funcionárias gestantes da Prefeitura de funções de atendimento ao público. A medida se aplica ao serviço privado de saúde e outros estabelecimentos da cidade. Na impossibilidade de transferência, deverão ser estudadas alternativas legais de afastamento temporário.
Ainda ficou definido que a rede municipal, estabelecimentos privados e assistenciais de ensino, como creches, educação infantil, ensino fundamental, médio e superior, devem afastar das atividades escolares os professores, funcionários e alunos com síndrome gripal (doença aguda, com quadro de febre acompanhada de tosse ou dor de garganta, na ausência de outros diagnósticos). As pessoas que estiverem nesta situação devem procurar o serviço médico, devendo permanecer afastados até o desaparecimento dos sintomas.
Essas determinações consideram o Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da Influenza, versão III, de 05 de agosto de 2009, do Ministério da Saúde, que trata dos meios de prevenção, diagnóstico, controle e tratamento da doença.
O secretário de Saúde de Mauá, Paulo Eugenio, assinou nesta sexta-feira (14/08) a Resolução 02/2009, que determina o afastamento, por tempo indeterminado, das servidoras gestantes que trabalham nas unidades básicas de saúde, pronto atendimento e Hospital Nardini. A medida é para evitar o contágio, já que dos 18 casos positivos registrados na cidade, cinco foram identificados em grávidas. Mauá não registrou morte por causa da doença.
A resolução também determina a transferência temporária das funcionárias gestantes da Prefeitura de funções de atendimento ao público. A medida se aplica ao serviço privado de saúde e outros estabelecimentos da cidade. Na impossibilidade de transferência, deverão ser estudadas alternativas legais de afastamento temporário.
Ainda ficou definido que a rede municipal, estabelecimentos privados e assistenciais de ensino, como creches, educação infantil, ensino fundamental, médio e superior, devem afastar das atividades escolares os professores, funcionários e alunos com síndrome gripal (doença aguda, com quadro de febre acompanhada de tosse ou dor de garganta, na ausência de outros diagnósticos). As pessoas que estiverem nesta situação devem procurar o serviço médico, devendo permanecer afastados até o desaparecimento dos sintomas.
Essas determinações consideram o Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da Influenza, versão III, de 05 de agosto de 2009, do Ministério da Saúde, que trata dos meios de prevenção, diagnóstico, controle e tratamento da doença.
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