DATA DA PUBLICAÇÃO 17/08/2009 | Cidade
Mauá delibera hoje sobre tercerização do Hospital Doutor Radamés Nardini
A Secretaria de Saúde Mauá convocou o Conselho Municipal da pasta para deliberar hoje assunto referente à inscrição de duas OS (Organização Social) interessadas em assumir a gestão do Hospital Municipal Doutor Radamés Nardini.
A convocação foi oficiada na última semana, em publicação no Diário Oficial, e confirma que entre os itens a serem discutidos na sessão estão os registros de candidatura da Fundação ABC e do Instituto Refema para comandar o pronto-socorro municipal. A efetuação do registro é apenas o primeiro passo para que as entidades possam buscar a gestão do hospital.
Segundo a lei sobre a terceirização, aprovada em junho na Câmara e homologada neste mês pelo prefeito de Mauá Oswaldo Dias (PT), as interessadas devem ainda ter um conselho com a participação de membros da comunidade, possuir um estatuto com base nas leis federais e publicar em um órgão de publicidade municipal seu o balanço financeiro.
Até aqui, Refema e Fundação foram as únicas interessadas em assumir o hospital. No entanto, a Fundação tem sinalizado mais proximidade com a administração petista, participando, inclusive, de reuniões com o governo do Estado para discursar sobre o projeto. Procurada, a Prefeitura não se manifestou sobre o assunto.
Histórico - Desde março, a Fundação já dava sinais da possível parceria. A instituição chegou a declarar que, para assumir o controle do Nardini, seria necessário adotar ações prioritárias para a recuperação do local. Entre elas, a contratação de 180 profissionais para atuação imediata no pronto-socorro e investimento de R$ 3,8 milhões em obras. Na época, foi calculado período de 18 a 24 meses para que a unidade hospitalar voltasse a funcionar a contento.
A convocação foi oficiada na última semana, em publicação no Diário Oficial, e confirma que entre os itens a serem discutidos na sessão estão os registros de candidatura da Fundação ABC e do Instituto Refema para comandar o pronto-socorro municipal. A efetuação do registro é apenas o primeiro passo para que as entidades possam buscar a gestão do hospital.
Segundo a lei sobre a terceirização, aprovada em junho na Câmara e homologada neste mês pelo prefeito de Mauá Oswaldo Dias (PT), as interessadas devem ainda ter um conselho com a participação de membros da comunidade, possuir um estatuto com base nas leis federais e publicar em um órgão de publicidade municipal seu o balanço financeiro.
Até aqui, Refema e Fundação foram as únicas interessadas em assumir o hospital. No entanto, a Fundação tem sinalizado mais proximidade com a administração petista, participando, inclusive, de reuniões com o governo do Estado para discursar sobre o projeto. Procurada, a Prefeitura não se manifestou sobre o assunto.
Histórico - Desde março, a Fundação já dava sinais da possível parceria. A instituição chegou a declarar que, para assumir o controle do Nardini, seria necessário adotar ações prioritárias para a recuperação do local. Entre elas, a contratação de 180 profissionais para atuação imediata no pronto-socorro e investimento de R$ 3,8 milhões em obras. Na época, foi calculado período de 18 a 24 meses para que a unidade hospitalar voltasse a funcionar a contento.
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