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DATA DA PUBLICAÇÃO 04/05/2010 | Cidade
Mauá define empresas para construção de duas UPAs
O secretário de saúde e vice-prefeito de Mauá, Paulo Eugênio, anunciou nesta segunda-feira (03/05) em audiência pública, realizada na Câmara Municipal, que foram aprovadas as empresas que farão a construção de duas UPAs (Unidade de Pronto Atendimento) na cidade, são elas nos bairros Vila Assis e Jardim Zaíra. O contrato com as empresas Prisma Construção e Saneamento Ltda; Edivia Edificações e Incorporações Ltda e Construtora Vão Livre Ltda foi feito por meio de licitação e será assinado nos próximos dias.

De acordo com Paulo Eugênio, as obras devem ser concluídas e entregues até setembro. Mauá firmou um acordo com o Governo Federal para a construção de quatro unidades. As outras duas UPAs (São João e Centro) ainda estão em processo de licitação.

“A cidade foi dividida em quatro áreas para a construção das UPAs. O ideal é que Mauá tivesse cinco unidades, mas o Ministério da Saúde não permitia, por isso fizemos um estudo para definir quais as áreas que poderiam atender o maior número de pessoas por região”, explicou o secretário.

Ainda na audiência, Paulo Eugênio garantiu até junho a adequação da USB (Unidade Saúde Básica) Central para se tornar um AME (Ambulatório Médico de Especialidades). “A Fundação de Medicina do ABC gerenciará o AME da microrregião, que atenderá as cidades de Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra”.

O secretário também foi questionado pelos vereadores sobre a contratação de funcionários para o Hospital de Clínicas Doutor Radamés Nardini. “O Nardini é uma experiência recente. A primeira fase foi o contrato dos funcionários. Hoje não há nenhum cargo comissionado no hospital. Os 360 contratos emergenciais que foram feitos para atendimento foram avaliados e a maioria será recontratado pela Fundação ABC (que gere o hospital)”.

A moradora do bairro Jardim Oratório, Cristiane Monteiro, questionou a execução do PSF (Programa Saúde da Família) nos bairros da cidade. “Vim aqui levantar a bandeira para a estabilidade aos profissionais do PSF. Porque quando a administração da cidade é trocada, os profissionais também são e as famílias que já vinham sendo assistidas acabam abandonadas e atrasa o trabalho, que começa novamente a cada quatro anos”.

Paulo Eugênio justificou que já foi aprovado um projeto que prevê o cargo de ‘Agente Comunitário da Saúde’. “Os profissionais passarão por um processo seletivo, porque a ideia é exatamente a estabilidade para os profissionais exercerem o trabalho”.

Por Fabíola Andrade - ABCD Maior
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