DATA DA PUBLICAÇÃO 23/10/2010 | Cidade
Mauá debate organização do trabalho, saúde e suicídio
Especialistas em Saúde do Trabalhador, Psicologia e Sociologia participaram nesta sexta-feira (22/10), no Teatro Municipal de Mauá, do 5º Seminário de Saúde Mental e Trabalho do Grande ABC, organizado pela Comissão Regional de Saúde Mental e Trabalho do Grande ABC.
“Se o ambiente não for saudável, a vida poderá ser destruída, porque se ocupa o tempo central no trabalho”, lembrou o secretário de Saúde, Paulo Eugenio Pereira Junior. De acordo com Eugenio, discutir e disseminar o conhecimento sobre as formas de prevenção e combate às más condições é fundamental para garantir a saúde do trabalhador.
O evento contou com representantes do Cerest (Centro de Referência em Saúde do Trabalhador) de Diadema, São Bernardo, Santo André e Mauá. A quinta edição foi a que contou com o maior público, quase 500 participantes, segundo os organizadores.
Um dos temas discutidos foi a “Organização do Trabalho e Adoecimento Mental”, apresentado por Tânia Franco, doutora em Ciências Sociais e pesquisadora do Centro de Recursos Humanos da Universidade Federal da Bahia. “O trabalho ocupa o tempo central na vida da maioria das pessoas, por isso a sua importância enorme na sociedade”, disse Tânia. Para a especialista, as novas relações de trabalho e a precarização dos vínculos trabalhistas estão embutidas nos processos de dominação e promovem a desestabilização do emprego.
“Isso é um terreno fértil para o trabalho patogênico”, falou a pesquisadora. “A acumulação de capital e busca do lucro leva à perda do significado social do trabalho”, afirma Tânia, o que entra em contradição com o biorritmo das pessoas e estão relacionadas aos transtornos mentais, riscos de hipertensão e acidentes vasculares cerebrais, por exemplo.
“Se o ambiente não for saudável, a vida poderá ser destruída, porque se ocupa o tempo central no trabalho”, lembrou o secretário de Saúde, Paulo Eugenio Pereira Junior. De acordo com Eugenio, discutir e disseminar o conhecimento sobre as formas de prevenção e combate às más condições é fundamental para garantir a saúde do trabalhador.
O evento contou com representantes do Cerest (Centro de Referência em Saúde do Trabalhador) de Diadema, São Bernardo, Santo André e Mauá. A quinta edição foi a que contou com o maior público, quase 500 participantes, segundo os organizadores.
Um dos temas discutidos foi a “Organização do Trabalho e Adoecimento Mental”, apresentado por Tânia Franco, doutora em Ciências Sociais e pesquisadora do Centro de Recursos Humanos da Universidade Federal da Bahia. “O trabalho ocupa o tempo central na vida da maioria das pessoas, por isso a sua importância enorme na sociedade”, disse Tânia. Para a especialista, as novas relações de trabalho e a precarização dos vínculos trabalhistas estão embutidas nos processos de dominação e promovem a desestabilização do emprego.
“Isso é um terreno fértil para o trabalho patogênico”, falou a pesquisadora. “A acumulação de capital e busca do lucro leva à perda do significado social do trabalho”, afirma Tânia, o que entra em contradição com o biorritmo das pessoas e estão relacionadas aos transtornos mentais, riscos de hipertensão e acidentes vasculares cerebrais, por exemplo.
Assine nosso Feed RSSAs últimas | Cidade
06/04/2020 | Atualização 06/04/2020 do avanço Coronavírus na região do ABC Paulista
03/02/2020 | Com um caso em Santo André, São Paulo monitora sete casos suspeitos de Coronavírus
25/09/2018 | TIM inaugura sua primeira loja em Mauá no modelo digital
As mais lidas de Cidade
Relação não gerada ainda
As mais lidas no Geral
Relação não gerada ainda