DATA DA PUBLICAÇÃO 09/04/2009 | Cidade
Mauá: contrato com Unifesp custa R$ 15 mi à administração
O convênio com a Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) e a Prefeitura de Mauá para atendimento nos programas Saúde da Família e combate a endemias custará aos cofres públicos R$ 15 milhões.
Segundo o extrato do contrato, publicado no Diário Oficial do Estado ontem, a contratada deve prestar serviço por nove meses, ao custo de R$ 1,6 milhão ao mês - o contrato com a antiga Oscip (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público) Sorrindo Para Vida, custava R$ 3,2 milhões mensais, mas prestava atendimento em todas as frentes da Saúde.
O cancelamento do convênio com a antiga instituição, que tinha mais de 200 profissionais no atendimento, desabasteceu a Saúde de servidores, situação ainda não contornada pelo Executivo. A Prefeitura tem contado com o auxílio dos funcionários demitidos pela organização que prestam serviço voluntário à área para contornar o caos.
Segundo esses profissionais, que preferiram não se identificar, a Prefeitura teria solicitado - durante a reunião que anunciou o fim do contrato, em 26 de fevereiro - que os servidores continuassem gratuitamente na rede até a entrada da Unifesp, quando seriam recontratados pelo poder público.
À época o secretário de Saúde e vice-prefeito, Paulo Eugenio Pereira (PT), negou. Segundo ele, uma das exigências feitas pela instituição antes de firmar o contrato foi evitar indicações políticas.
Apesar das negativas, a Prefeitura enviou à Câmara na terça-feira um projeto de lei que estabelece que as contratações para a instituição devem ser feitas pelo Executivo. O pagamento dos salários, segundo a administração, será feito pelo governo federal, responsável pelos programas.
Segundo o extrato do contrato, publicado no Diário Oficial do Estado ontem, a contratada deve prestar serviço por nove meses, ao custo de R$ 1,6 milhão ao mês - o contrato com a antiga Oscip (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público) Sorrindo Para Vida, custava R$ 3,2 milhões mensais, mas prestava atendimento em todas as frentes da Saúde.
O cancelamento do convênio com a antiga instituição, que tinha mais de 200 profissionais no atendimento, desabasteceu a Saúde de servidores, situação ainda não contornada pelo Executivo. A Prefeitura tem contado com o auxílio dos funcionários demitidos pela organização que prestam serviço voluntário à área para contornar o caos.
Segundo esses profissionais, que preferiram não se identificar, a Prefeitura teria solicitado - durante a reunião que anunciou o fim do contrato, em 26 de fevereiro - que os servidores continuassem gratuitamente na rede até a entrada da Unifesp, quando seriam recontratados pelo poder público.
À época o secretário de Saúde e vice-prefeito, Paulo Eugenio Pereira (PT), negou. Segundo ele, uma das exigências feitas pela instituição antes de firmar o contrato foi evitar indicações políticas.
Apesar das negativas, a Prefeitura enviou à Câmara na terça-feira um projeto de lei que estabelece que as contratações para a instituição devem ser feitas pelo Executivo. O pagamento dos salários, segundo a administração, será feito pelo governo federal, responsável pelos programas.
Assine nosso Feed RSS
Últimas Notícias Setecidades - Clique Aqui
Últimas Notícias Setecidades - Clique Aqui
As últimas | Cidade
06/04/2020 | Atualização 06/04/2020 do avanço Coronavírus na região do ABC Paulista
03/02/2020 | Com um caso em Santo André, São Paulo monitora sete casos suspeitos de Coronavírus
25/09/2018 | TIM inaugura sua primeira loja em Mauá no modelo digital
As mais lidas de Cidade
Relação não gerada ainda
As mais lidas no Geral
Relação não gerada ainda