DATA DA PUBLICAÇÃO 12/10/2013 | Cidade
Mauá contrata empresa para fazer projetos
Foto: Arquivo/DGABC
A Prefeitura de Mauá contratou o Ipplan – Instituto de Pesquisa, Administração e Planejamento de São José dos Campos para prestar consultoria técnica aos projetos que serão desempenhados pela administração. O valor do acordo é R$ 66 mil.
O Paço alegou que atualmente existe carência de profissionais na Pasta de Planejamento Urbano, o que prejudica a elaboração de estudos para a cidade. Além disso, o departamento passa por uma reestruturação, iniciada no começo do ano.
O Ipplan será responsável principalmente pela formulação de projetos previstos no PPA (Plano Plurianual). As principais demandas provenientes das 14 plenárias do programa foram nos setores de Saúde e Transporte.
A cidade conta com a falta de médicos nas 23 UBSs (Unidades Básicas de Saúde), sendo que 70% da população utiliza a rede municipal de Saúde. No Transporte, os problemas são as conservações dos ônibus e os horários das linhas.
O instituto tem grande atuação no Vale do Paraíba, região do interior paulista. O Ipplan apresentou, por exemplo, o projeto do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) em São José dos Campos, em novembro do ano passado.
Questionada se a distância entre os municípios atrapalharia o cumprimento do contrato ou a execução dos projetos, a Prefeitura não se pronunciou.
Apesar de ter sido declarada vencedora da licitação no começo do mês, a empresa e o Executivo ainda não sentaram para definir o cronograma de trabalho e quantos funcionários serão disponibilizados.
QUESTIONAMENTOS
O vereador Manoel Lopes (DEM) pretende entrar com requerimento ao Executivo questionando a contratação. O democrata recordou que o Paço mantém contrato com a Geométrica Engenharia de Projetos, responsável pela consultoria na Pasta de Obras desde a administração passada, liderada por Oswaldo Dias (PT). “Será que agora eles vão contratar uma consultoria por setor? Quero averiguar, porque é muito estranho”, disse.
Em Mauá, a Geométrica foi responsável pelo projeto do Viaduto Capitão João e do plano diretor de macrodrenagem. A empresa executou a obra da Biblioteca Municipal, que depois virou centro de formação dos professores, que custou R$ 9,7 milhões.
O Paço alegou que atualmente existe carência de profissionais na Pasta de Planejamento Urbano, o que prejudica a elaboração de estudos para a cidade. Além disso, o departamento passa por uma reestruturação, iniciada no começo do ano.
O Ipplan será responsável principalmente pela formulação de projetos previstos no PPA (Plano Plurianual). As principais demandas provenientes das 14 plenárias do programa foram nos setores de Saúde e Transporte.
A cidade conta com a falta de médicos nas 23 UBSs (Unidades Básicas de Saúde), sendo que 70% da população utiliza a rede municipal de Saúde. No Transporte, os problemas são as conservações dos ônibus e os horários das linhas.
O instituto tem grande atuação no Vale do Paraíba, região do interior paulista. O Ipplan apresentou, por exemplo, o projeto do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) em São José dos Campos, em novembro do ano passado.
Questionada se a distância entre os municípios atrapalharia o cumprimento do contrato ou a execução dos projetos, a Prefeitura não se pronunciou.
Apesar de ter sido declarada vencedora da licitação no começo do mês, a empresa e o Executivo ainda não sentaram para definir o cronograma de trabalho e quantos funcionários serão disponibilizados.
QUESTIONAMENTOS
O vereador Manoel Lopes (DEM) pretende entrar com requerimento ao Executivo questionando a contratação. O democrata recordou que o Paço mantém contrato com a Geométrica Engenharia de Projetos, responsável pela consultoria na Pasta de Obras desde a administração passada, liderada por Oswaldo Dias (PT). “Será que agora eles vão contratar uma consultoria por setor? Quero averiguar, porque é muito estranho”, disse.
Em Mauá, a Geométrica foi responsável pelo projeto do Viaduto Capitão João e do plano diretor de macrodrenagem. A empresa executou a obra da Biblioteca Municipal, que depois virou centro de formação dos professores, que custou R$ 9,7 milhões.
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