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DATA DA PUBLICAÇÃO 08/12/2010 | Cidade
Mauá completa 56 anos de olho no progresso
Completando 51 anos nesta quarta-feira (8), Diadema tenta cada vez mais se integrar no bloco de Santo André, São Bernardo e São Caetano, consideradas as três principais cidades do Grande ABC. Com políticas de combate à violência e de reestruturação urbana, o município tem se tornado modelo de gestão e de avanços públicos em todo o país.

Quando se emancipou de São Bernardo, em 1959, Diadema contava com diversos problemas estruturais, principalmente por ser uma das cidades mais pobres do ABC. Porém, através dos anos, o município adotou uma política de atração de grandes empresas para fortalecer os cofres públicos municipais. A estratégia, em um primeiro momento, deu certo, mas o crescimento desordenado da cidade causou diversas consequências.

O município passou a ser um dos mais populosos do Brasil, com muitos habitantes para poucos metros quadrados. A violência também chegou proporcionalmente ao número de pessoas que desembarcavam em Diadema de olho nos empregos oferecidos por diversas siderúrgicas. O ponto crítico aconteceu em 1999, quando o município chegou à impressionante marca de 374 mortos em um ano – índice maior de 100 mortos a cada 100 mil habitantes. O dado assustador foi apontado como o maior do Brasil.

O mapeamento da criminalidade no município começou a ser detalhado em 2001, medidas mais enérgicas foram adotadas e políticas de paz, implementadas. O resultado foi a queda no índice de mortalidade. Em 2007, 80 pessoas morreram. No ano seguinte, 83 homicídios foram registrados. Agora, a meta é continuar a redução desse dado, até como forma de manter o poder de atração de migração para Diadema.

Habitação – Outro problema da cidade é com relação à habitação. O crescimento desenfreado da segunda metade do século XX fez com que diversas famílias se instalassem em áreas de risco ou em moradias sem estrutura adequada. As administrações públicas de Diadema até tentaram, mas até agora não conseguiram sanar essa questão. Tanto que, no início deste mês, a Prefeitura organizou um seminário para debater métodos alternativos de construção de residências e aumento de receita para essa área, principalmente por meio do Plano Local de Habitação de Interesse Social (PLHIS), que ainda está em fase de desenvolvimento.

Por Estação Notícia - Redação
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