DATA DA PUBLICAÇÃO 16/03/2017 | Cidade
Mauá cobra taxa de luz de imóveis onde não há iluminação pública
Além da falta de iluminação pública na rua Aulivieri, transeuntes ainda sofrem com buracos. Foto: Divulgação
Empresários fazem abaixo-assinado para contestar; Câmara aprova documento com questionamento
A Prefeitura de Mauá tem cobrado indevidamente a CIP (Contribuição de Iluminação Pública) de imóveis da rua Aulivieri Bozzato (Loteamente Industrial Coral- Acibam) , onde não tem iluminação pública. O fato tem causado indignação aos empresários, que reclamam da insegurança devido a falta de luz na via.
“A rua é escura e tem funcionário que precisa andar um quilômetro para conseguir pegar um ônibus. Imagina isso no período noturno. Faz mais de um ano que a Prefeitura lança a cobrança da taxa”, disse o empresário Dolicir José de Souza. Sua empresa conta com 41 funcionários.
O empresário reclamou que, além da falta de iluminação pública, ainda há problemas de buracos , que pioram com as fortes chuvas. “A rua está intransitável e várias pessoas tiveram problemas mecânicos em seus veículos por conta de danos nos amortecedores”, afirmou.
O problema na via fez a Câmara aprovar requerimento do vereador Manoel Lopes (DEM) que questiona a Prefeitura sobre o problema. “Fizemos um levantamento e detectamos que pelo menos 12 empresas situam no rua. Não é justo a administração pública municipal ficar com o valor arrecadado dos empresários, uma vez que os mesmos não estão sendo beneficiados com a prestação do serviço”, disse o parlamentar.
Outro lado
A administração do prefeito Atila Jacomussi (PSB) informou que a CIP (Contribuição de Iluminação Pública) é cobrada automaticamente pela Eletropaulo em todas as contas de luz da cidade. A taxa incide sobre o relógio de luz, instalado no imóvel.
“Caso não haja iluminação pública no local, o morador pode pedir o cancelamento da cobrança no serviço de atendimento ao munícipe, na Prefeitura. Para registrar o pedido é necessário trazer uma conta de luz e os documentos pessoais. Apenas o responsável pelo imóvel pode solicitar o cancelamento. Caso haja confirmação de que a cobrança é irregular, a Prefeitura a cancela e devolve o valor já pago pelo munícipe”, informou nota oficial.
De acordo com a Prefeitura, no caso específico da Acibam (Associação Condomínio Industrial Barão Mauá), há iluminação pública fornecida pela Prefeitura. “Apesar de ser um condomínio industrial, a manutenção da iluminação do local é prestada pela municipalidade. No entanto, se os proprietários de imóveis do condomínio discordarem, podem abrir a solicitação de cancelamento. O pedido é analisado pelo Secretaria de Serviços Urbanos”, finalizou.
A Prefeitura de Mauá tem cobrado indevidamente a CIP (Contribuição de Iluminação Pública) de imóveis da rua Aulivieri Bozzato (Loteamente Industrial Coral- Acibam) , onde não tem iluminação pública. O fato tem causado indignação aos empresários, que reclamam da insegurança devido a falta de luz na via.
“A rua é escura e tem funcionário que precisa andar um quilômetro para conseguir pegar um ônibus. Imagina isso no período noturno. Faz mais de um ano que a Prefeitura lança a cobrança da taxa”, disse o empresário Dolicir José de Souza. Sua empresa conta com 41 funcionários.
O empresário reclamou que, além da falta de iluminação pública, ainda há problemas de buracos , que pioram com as fortes chuvas. “A rua está intransitável e várias pessoas tiveram problemas mecânicos em seus veículos por conta de danos nos amortecedores”, afirmou.
O problema na via fez a Câmara aprovar requerimento do vereador Manoel Lopes (DEM) que questiona a Prefeitura sobre o problema. “Fizemos um levantamento e detectamos que pelo menos 12 empresas situam no rua. Não é justo a administração pública municipal ficar com o valor arrecadado dos empresários, uma vez que os mesmos não estão sendo beneficiados com a prestação do serviço”, disse o parlamentar.
Outro lado
A administração do prefeito Atila Jacomussi (PSB) informou que a CIP (Contribuição de Iluminação Pública) é cobrada automaticamente pela Eletropaulo em todas as contas de luz da cidade. A taxa incide sobre o relógio de luz, instalado no imóvel.
“Caso não haja iluminação pública no local, o morador pode pedir o cancelamento da cobrança no serviço de atendimento ao munícipe, na Prefeitura. Para registrar o pedido é necessário trazer uma conta de luz e os documentos pessoais. Apenas o responsável pelo imóvel pode solicitar o cancelamento. Caso haja confirmação de que a cobrança é irregular, a Prefeitura a cancela e devolve o valor já pago pelo munícipe”, informou nota oficial.
De acordo com a Prefeitura, no caso específico da Acibam (Associação Condomínio Industrial Barão Mauá), há iluminação pública fornecida pela Prefeitura. “Apesar de ser um condomínio industrial, a manutenção da iluminação do local é prestada pela municipalidade. No entanto, se os proprietários de imóveis do condomínio discordarem, podem abrir a solicitação de cancelamento. O pedido é analisado pelo Secretaria de Serviços Urbanos”, finalizou.
Assine nosso Feed RSS
Últimas Notícias Setecidades - Clique Aqui
Últimas Notícias Setecidades - Clique Aqui
As últimas | Cidade
06/04/2020 | Atualização 06/04/2020 do avanço Coronavírus na região do ABC Paulista
03/02/2020 | Com um caso em Santo André, São Paulo monitora sete casos suspeitos de Coronavírus
25/09/2018 | TIM inaugura sua primeira loja em Mauá no modelo digital
As mais lidas de Cidade
Relação não gerada ainda
As mais lidas no Geral
Relação não gerada ainda