DATA DA PUBLICAÇÃO 16/10/2014 | Cidade
Mauá capacita equipe para elaborar inventário da cobertura de árvores
Em uma das fases do curso, os alunos irão as ruas identificar as espécimes dos locais públicos. Foto: Divulgação
Servidores municipais, bombeiros e funcionários da AES Eletropaulo irão às ruas nas aulas práticas para identificar espécimes e problemas
Seguindo o princípio da ‘árvore certa no local certo’, o biólogo do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas), Sérgio Brazolin, iniciou o curso para a equipe que vai elaborar o inventário dos espécimes de vegetação em Mauá. O inventário irá integrar o Plano Diretor de Arborização do município, do qual Brazolin é um dos idealizadores e coordenadores. A equipe é formada por 30 servidores e gestores municipais, bombeiros e representantes da empresa fornecedora de energia elétrica, AES Eletropaulo.
O curso aborda assuntos como morfologia e anatomia das árvores, pragas, biomecânica, análise de risco, entre outros temas. Uma das atividades será prática e desenvolvida pela equipe que irá às ruas para fazer o inventário, identificando in loco os espécimes localizados nos locais públicos.
Estes espécimes serão fotografados, cadastrados e cada indivíduo terá identificada, por meio de equipamento eletrônico, a situação da planta considerando 70 atributos. Tudo será registrado por meio de programa de computador, um software produzido pela equipe do IPT com a colaboração dos técnicos da Prefeitura, que forneceu dados municipais necessários.
O inventário integra um arrojado projeto que será desenvolvido nos próximos dois anos para que Mauá seja a primeira cidade do Estado de São Paulo a ter um Plano Diretor de Arborização Urbana. Para isso, serão investidos recursos no valor de R$ 2,5 milhões, provenientes do FID (Fundo Estadual de Defesa dos Interesses Difusos). O convênio para a elaboração do plano foi assinado em 2013, pelo prefeito Donisete Braga, pela secretária Estadual de Segurança, Defesa e Cidadania, Elisa de Sousa Arruda, e pelo diretor de Operações e Negócios do IPT, Carlos Padovezi.
Conforme Brazolin, Mauá integra o bioma Mata Atlântica, mas tem uma arborização deficitária, com poucas áreas verdes e sem árvores. “A ideia do projeto é que seja uma política de Estado, que tenha desdobramentos independente dos governantes, além de fazer uma análise precisa da qualidade do que existe para planejar de forma adequada”.
O FID, cuja responsável é a Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania, é destinado ao ressarcimento para a população de danos causados ao meio ambiente, ao consumidor, a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico, no âmbito do território do Estado de São Paulo.
Seguindo o princípio da ‘árvore certa no local certo’, o biólogo do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas), Sérgio Brazolin, iniciou o curso para a equipe que vai elaborar o inventário dos espécimes de vegetação em Mauá. O inventário irá integrar o Plano Diretor de Arborização do município, do qual Brazolin é um dos idealizadores e coordenadores. A equipe é formada por 30 servidores e gestores municipais, bombeiros e representantes da empresa fornecedora de energia elétrica, AES Eletropaulo.
O curso aborda assuntos como morfologia e anatomia das árvores, pragas, biomecânica, análise de risco, entre outros temas. Uma das atividades será prática e desenvolvida pela equipe que irá às ruas para fazer o inventário, identificando in loco os espécimes localizados nos locais públicos.
Estes espécimes serão fotografados, cadastrados e cada indivíduo terá identificada, por meio de equipamento eletrônico, a situação da planta considerando 70 atributos. Tudo será registrado por meio de programa de computador, um software produzido pela equipe do IPT com a colaboração dos técnicos da Prefeitura, que forneceu dados municipais necessários.
O inventário integra um arrojado projeto que será desenvolvido nos próximos dois anos para que Mauá seja a primeira cidade do Estado de São Paulo a ter um Plano Diretor de Arborização Urbana. Para isso, serão investidos recursos no valor de R$ 2,5 milhões, provenientes do FID (Fundo Estadual de Defesa dos Interesses Difusos). O convênio para a elaboração do plano foi assinado em 2013, pelo prefeito Donisete Braga, pela secretária Estadual de Segurança, Defesa e Cidadania, Elisa de Sousa Arruda, e pelo diretor de Operações e Negócios do IPT, Carlos Padovezi.
Conforme Brazolin, Mauá integra o bioma Mata Atlântica, mas tem uma arborização deficitária, com poucas áreas verdes e sem árvores. “A ideia do projeto é que seja uma política de Estado, que tenha desdobramentos independente dos governantes, além de fazer uma análise precisa da qualidade do que existe para planejar de forma adequada”.
O FID, cuja responsável é a Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania, é destinado ao ressarcimento para a população de danos causados ao meio ambiente, ao consumidor, a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico, no âmbito do território do Estado de São Paulo.
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