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DATA DA PUBLICAÇÃO 10/11/2013 | Cidade
Mauá busca faturar R$ 117,7 milhões com venda de terrenos
Mauá busca faturar R$ 117,7 milhões com venda de terrenos Secretário de Planejamento Urbano, José Afonso Pereira, quer vender terrenos para ampliar polo industrial. Foto: Rodrigo Pinto
Secretário de Planejamento Urbano, José Afonso Pereira, quer vender terrenos para ampliar polo industrial. Foto: Rodrigo Pinto
Prefeitura espera aval dos vereadores para alienar 10 áreas em região industrial do município

O governo do prefeito de Mauá, Donisete Braga (PT), busca arrecadar pelo menos R$ 117,7 milhões com a venda de dez terrenos situados em uma região industrial. O montante ambicioso representa um décimo do Orçamento do município para 2014, estimado em R$ 1,03 bilhão. Antes disso, porém, o projeto de lei precisa da aprovação da Câmara, para em seguida, o Executivo leiloar os locais.

A previsão da Administração é alienar as áreas, situadas nos bairros Sertãozinho e Jardim Sônia Maria, nos primeiros meses do próximo ano. Para o secretário de Planejamento Urbano, José Afonso Pereira, a opção para vender os terrenos tem como um dos objetivos de ampliar o polo industrial no município. “Todos os terrenos que estão nessa lista são da área industrial. A vocação desse projeto é viabilizar a vinda de industrias, em vez de deixarmos essas áreas paradas”, explica o titular da Pasta.

Estão inseridos no projeto oito espaços no bairro Sertãozinho (na Avenida Papa João Paulo XXIII, Rua Aulivieri Bozzato e Rua Girassol) e dois no Sônia Maria (ambas situadas na Rua da União). A Prefeitura pretende aproveitar a localização próxima ao Trecho Leste do Rodoanel Mário Covas para convencer novas empresas a se instalarem em Mauá.

O levantamento dos valores por metro quadrado teve como base os cálculos do Ibape-SP (Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia de São Paulo). Os custos sugeridos dos locais variam entre R$ 694,9 mil (1.139,16 metros quadrados) a R$ 50 milhões (50.041,34 metros quadrados).

“Se (a matéria) for aprovada na Câmara e o mercado favorecer, é possível chegarmos a mais de R$ 100 milhões em arrecadação. Pretendemos priorizar a investimentos na manutenção e qualificação dos equipamentos (públicos) e complementar os projetos que os recursos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) não darão conta”, projeta José Afonso.

A gestão Donisete trabalha para que esse projeto seja aprovado ainda neste mês, junto com outras matérias, como o plano de saneamento básico e o Orçamento de 2014. Entre os 23 vereadores, o oposicionista Manoel Lopes (DEM) já garantiu voto contrário à redação, justificando que o Paço deveria permutar as localidades, em vez de leiloá-las.

Por Bruno Coelho - Diário do Grande ABC
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